Diferenca entre mentira e erro
Qual a diferença entre mentira e erro?
Mentira é o nome dado as afirmações
Etiqueta da mentira
A etiqueta é bastante preocupada
perguntas insinceras sobre a saúde
desculpas para evitar ou encerrar
dizer a uma pessoa moribunda
Psicologia da mentira
A capacidade dos hominídeos
Sociologia e linguística da mentira
A mentira e a atribuição de culpa
Mentiras e confiança
Uma razão para que a mentira
Mentiras durante a infância
As mentiras começam cedo.
Quando a criança primeiro aprende
Detecção de mentiras
A questão de se as mentiras
Polígrafos são máquinas de detecção
Vários soros da verdade
Microexpressões faciais foram
Ligações externas
ou negações falsas ditas por alguém
que sabe (ou suspeita) de tal falsidade,
e na maioria das vezes espera
que seus ouvintes acreditem nos dizeres.
Dizeres falsos quando não se sabe
de tal falsidade e/ou se acredita que sejam verdade,
não são considerados mentira, mas sim erros.
O ato de contar uma mentira é "mentir",
e quem mente é considerado um "mentiroso".
Índice
1 Moralidade da mentira
1.1 Etiqueta da mentira
2 Psicologia da mentira
2.1 Sociologia e linguística da mentira
2.2 Mentiras e confiança
2.3 Mentiras durante a infância
3 Detecção de mentiras
4 Referências
5 Ver também
6 Ligações externas
Moralidade da mentira
Mentir é contra os padrões morais
Índice
1 Moralidade da mentira
1.1 Etiqueta da mentira
2 Psicologia da mentira
2.1 Sociologia e linguística da mentira
2.2 Mentiras e confiança
2.3 Mentiras durante a infância
3 Detecção de mentiras
4 Referências
5 Ver também
6 Ligações externas
Moralidade da mentira
Mentir é contra os padrões morais
de muitas pessoas e é tido como um "pecado"
em muitas religiões.
As tradições éticas e filósofos
estão divididos quanto a se uma mentira
é alguma situação permissível –
Platão disse sim, enquanto Aristóteles, Santo Agostinho e
Kant disseram não.
Mentir de uma maneira que piore um conflito
Mentir de uma maneira que piore um conflito
em vez de diminuí-lo, ou que se vise tirar proveito
deste conflito, é normalmente
considerado como algo antiético.
Existem pessoas que afirmam
Existem pessoas que afirmam
que é com frequência mais fácil fazer
as pessoas acreditarem numa Grande Mentira
dita muitas vezes,
do que numa pequena verdade dita apenas uma vez.
Esta frase foi proferida pelo
Ministro da Propaganda Alemã Joseph Goebbels noTerceiro Reich.
A mentira torna-se uma sátira
A mentira torna-se uma sátira
com propósitos humorísticos quando
deixa explícita pelos excessos na fala
e o tom jocoso que de fato é uma mentira.
Nestes casos é com frequência tratada
como não sendo imoral e
é bastante praticada por humoristas,
comediantes, escritores e poetas.
Etiqueta da mentira
A etiqueta é bastante preocupada
com as questões da mentira, atribuição
da culpa e hipocrisia – coisas que
com frequência são menosprezadas
mentiras têm a ver em sua maior
parte em evitar conflitos.
Um código ético irá com frequência
especificar quando a verdade é
necessária e quando não é.
Em tribunais, por exemplo,
o processo antagônico e padrão de
evidência que é aplicado restringe
as perguntas de maneira que
a necessidade da testemunha
mentir é reduzida – de maneira que
a verdade quanto a questão em
julgamento supostamente será
revelada com mais facilidade.
A necessidade de mentir é
A necessidade de mentir é
reconhecida pelo termo "mentira social"
onde a mentira é inofensiva,
e há circunstâncias onde existe
uma expectativa de se ser menos
do que totalmente honesto devido
a necessidade ou pragmatismo.
As mentiras podem ser divididas
em classes – ofensivas ou mal intencionadas,
inofensivas e jocosas,
do qual apenas a primeira classe é séria
(O catolicismo classifica a primeira como
pecado mortal mas também condena
as outras como veniais).
Há alguns tipos de mentiras
Há alguns tipos de mentiras
que são consideradas aceitáveis,
desejáveis, ou mesmo obrigatórias,
devido a convenção social.
Tipos de mentiras convencionais incluem:
uso de eufemismos para evitar
uso de eufemismos para evitar
a menção explícita de algo desagradável;
perguntas insinceras sobre a saúde
de uma pessoa pouco conhecida;
afirmação de boa saúde em resposta
a uma pergunta insincera
(os inquiridores com frequência ficam
bastante desconcertados por
qualquer outra coisa que não a
resposta positiva mais breve possível);
desculpas para evitar ou encerrar
um encontro social indesejado;
garantia de que um encontro social
garantia de que um encontro social
é desejado ou foi agradável;
dizer a uma pessoa moribunda
o que quer que ela queira ouvir;
supressão de uma quebra de tabu.
A maioria das pessoas participa
supressão de uma quebra de tabu.
A maioria das pessoas participa
de tais mentiras convencionais,
e não aplica a desaprovação moral
costumeira em relação as mentiras
em tais situações.
Mentiras convencionais são vistas
como uma categoria menor de mentira,
semelhante as mentiras sociais.
No entanto, uma minoria
de pessoas as vê como mentiras maliciosas.
Psicologia da mentira
A capacidade dos hominídeos
de mentir é percebida cedo e
quase universalmente no
estudos de linguagem com pongídeos.
Uma famosa mentira do último grupo
por seus treinadores depois de uma
explosão de raiva no qual ela
arrancou uma pia de aço do lugar
onde ela estava presa, sinalizou na
gato fez isso, " apontando para seu pequeno gato.
Não está claro se isso foi uma piada
ou uma tentativa genuína de culpar
seu pequeno bicho de estimação.
A psicologia evolucionária está preocupada
A psicologia evolucionária está preocupada
com a teoria da mente que as pessoas
empregam para simular a reação de
outra a sua história e determinar
se uma mentira será verossímil.
O marco mais comumente citado
na ascensão disso, o que é conhecido como
ocorre na idade humana de cerca
de quatro anos e meio,
quando as crianças começam a
ser capazes de mentir de maneira convincente.
Antes disso, elas parecem ser
incapazes de compreender que todo
mundo não tem a mesma visão
dos eventos que elas têm –
e parecem presumir que há apenas
um ponto de vista —o seu próprio —
que precisa ser integrado a qualquer história.
Sociologia e linguística da mentira
A mentira e a atribuição de culpa
são tão básicas a sociedade
que é difícil estudá-las de maneira formal.
George Lakoff, na crítica de certas
afirmações que George W. Bush
fez antes da invasão do Iraque de 2003,
observa que Elas são mentiras —ou
meros exageros, declarações
desorientadoras, enganos,
excessos retóricos e assim por diante? Os
linguistas estudam tais assuntos.
A descoberta mais surpreendente é que,
para se considerar se uma declaração é uma mentira,
a consideração menos importante
para a maioria das pessoas é se ela é verdadeira!
As considerações mais importantes são:
Ele acreditava nisso?
Ele tinha intenção de enganar?
Ele estava tentando ganhar alguma
vantagem ou prejudicar alguém?
Essa é uma questão séria ou trivial?
É "apenas" uma questão de retórica política?
A maioria das pessoas irá conceder que,
mesmo que a declaração seja falsa,
se ele acreditava nela,
não estava tentando enganar,
e se não estava tentando ganhar vantagem
ou prejudicar ninguém, então não houve mentira.
Se foi uma mentira a serviço
de uma boa causa,
então foi uma mentira social.
Se foi baseada em informações falhas,
então foi um erro honesto.
Se estava lá apenas para ênfase,
então foi um exagero.
"Essas desculpas figuram entre as
defesas da administração.
A boa causa: libertar o Iraque.
A informação falha: da CIA.
A ênfase: o entusiasmo por uma grande causa.
Embora haja evidência de que o Presidente
e seus conselheiros sabiam que a informaçã
o era falsa, eles podem rechaçar o
uso da palavra.
As falsidades foram reveladas e elas,
em si mesmas, não importam
muito para a maioria das pessoas.
O filósofo Leo Strauss, que teve
O filósofo Leo Strauss, que teve
uma grande influência sobre
várias personalidades no
Projeto para o Novo Século
Americano que dominou a
administração durante esse período,
estressou a necessidade de mentir
a fim de ocultar uma posição
estratégica, ou para auxiliar a diplomacia.
Da mesma forma personalidades anteriores na
a "nobre mentira" de Platão.
Parece extremamente improvável
Parece extremamente improvável
que a mentira seja algum dia
inteiramente eliminada da política
ou da diplomacia, da mesma forma
que não possível removê-la da
guerra que essas atividades são,
em última instâncias, criadas para
ajudar a impedir de ocorrer.
Mentiras e confiança
Uma razão para que a mentira
possa persistir como uma estratégia
em ambientes sociais é que não
é a comparação dos fatos contra
alguma noção de verdade,
mas em vez disso, a avaliação
de se uma traição da confiança
aconteceu ou não, que determina
a resposta a uma mentira.
No caso da Guerra com o Iraque,
No caso da Guerra com o Iraque,
por exemplo, o fato de que a mentira
agravou um conflito poderia ter
representado uma séria quebra da confiança
e traição daqueles que iriam sofrer no conflito.
No entanto, qualquer um que aceita
como verdadeira a afirmativa de
que o regime em vigor era uma ameaça
"inevitável" a aqueles que pereceram o
combatendo, ou aqueles cujas vidas
estão em risco como consequência da invasão,
teria uma probabilidade muito menor
de considerar agravar o conflito no
momento mais conveniente ser qualquer tipo de traição.
A perspectiva do bom senso conservador
com frequência se baseia nesse tipo
de suposição de certeza.
Mas se conflitos que são agravados
são escolhidos devido a alguma ideologia,
é difícil ver como isso difere da simples
lógica de "o poder torna certo".
Mentiras durante a infância
As mentiras começam cedo.
Crianças pequenas aprendem pela experiência
que declarar uma inverdade pode evita
r punições por más ações,
antes de desenvolverem a teoria da mente
necessária para entender porque funciona.
De maneira complementar,
existem aqueles que acreditam
que as crianças mentem por insegurança
, e por não compreender a gravidade
dos seus atos "escapa[m] da responsabilidade
apelando para a mentira".[1]
Nesse estágio do desenvolvimento,
as crianças as vezes contam mentiras
fantásticas e inacreditáveis, parecidas
com a mentira de Koko, a gorila discutida
anteriormente, porque eles não possuem
o sistema de referência conceitua
l para julgar se uma declaração é
verossímil ou mesmo entender
o conceito de verossimilhança.
Quando a criança primeiro aprende
como a mentira funciona,
naturalmente elas não possuem
o entendimento moral para evitar fazer isso.
É necessário anos observando
as pessoas mentirem e o resultado
das mentiras para desenvolver um
entendimento adequado.
A interferência da família também
é imprescindível para que a crianç
a compreenda através de bons exemplos
a forma correta de agir.
A propensão a mentir varia
A propensão a mentir varia
muito entre as crianças,
com algumas fazendo isso de maneira
costumeira e outras sendo com frequência honestas.
Os hábitos em relação a isso
mudam normalmente até o início da idade adulta.
Nos casos em que esta mudança
não ocorre, a psicologia os definem
como adultos no estágio de infância psicológica.
Alguns vêem que as crianças
Alguns vêem que as crianças
- como um todo - têm maior tendência
a mentir do que os adultos.
Outros defendem que a quantidade
de mentiras permanece o mesmo,
mas os adultos mentem sobre
coisas diferentes.
Com certeza a mentira de adultos
costuma ser mais sofisticada,
e de consequências maiores
do que as contadas por crianças.
Boa parte desse julgamento
depende se a pessoa conta
inverdades diplomáticas,
insinceridade social,
retórica política
e outros comportamentos adultos
que são tidos como mentiras.
Detecção de mentiras
A questão de se as mentiras
podem ser detetadas através
de meios não-verbais é assunto
de particular controvérsia.
Polígrafos são máquinas de detecção
de mentiras que medem o estresse
fisiológico que um entrevistado
sente em várias medidas
enquanto dá declarações ou responde perguntas.
Afirma-se que picos do estresse
indicam comportamento mentiroso.
A precisão desse método é amplamente
contestada, e em vários casos
bem-conhecidos provou-se que
ele foi ludibriado.
No entanto, ele permanece
em uso em muitas áreas.
Vários soros da verdade
foram propostos e usados durante depoimentos,
embora nenhum seja considerado
muito confiável. A CIA
tentou descobrir um "soro da verdade"
no projeto MK-ULTRA, mas foi na maior parte um fiasco.
Microexpressões faciais foram
mostradas como um método
confiável de expor mentiras,
de acordo com o Diogenes Project de
Paul Ekman e do Psy7Faces de
Em outras palavras,
um lampejo minúsculo da
expressão facial de "perturbação",
embora difícil de ser vista para o olho destreinado,
pode indicar quando a pessoa está mentindo.
Neurocientistas descobriram que
Neurocientistas descobriram que
a mentira ativa estruturas do cérebro
completamente diferentes durante
exames de tomografia por ressonância
magnética, o que pode levar a
um método mais preciso
(embora não prático) de detecção de mentiras.
Referências
↑ Ângelis, Joanna de. No livro "Conflitos Existenciais"
Ver também
O Wikiquote possui citações de ou sobre: Mentira
Dia da mentira
Embuste
Hipocrisia
↑ Ângelis, Joanna de. No livro "Conflitos Existenciais"
Ver também
O Wikiquote possui citações de ou sobre: Mentira
Dia da mentira
Embuste
Hipocrisia
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