Faraó, Divindade do Egito OLODUM




Deuses,
Divindade infinita do universo.
Predominante
Esquema mitológico.
A ênfase do espírito original,
Shu,
Formará
Do Éden um ovo cósmico

A emersão
Nem Osíris sabe como aconteceu (2x)

A ordem ou submissão
Do olho seu
Transformou-se
Na verdadeira humanidade.

Epopéia
Do Código de Geb.
E Nut
Gerou as estrelas.

Osíris
Proclamou Matrimônio com Ísis.
E o mau Seth
Irado o assassinou
E impera.
Hórus levando avante
A vingança do pai
Derrotando o Império do mau Seth
Ao grito da vitória
Que nos satisfaz.

Cadê?
Tutancâmon
(Ei, Gizé)!
Akhaenaton... (2x)

Eu falei Faraó! (êeeee Faraó)
Clamo Olodum, Pelourinho (êeeee Faraó)
Pirâmide a base do Egito (êeeee Faraó)
Clamo Olodum, Pelourinho (êeeee Faraó)

Que mara, mara, mara, maravilha é
(Egito, Egito, ê)!
Faraó (ó ó ó)

Pelourinho,
Uma pequena comunidade
Que, porém, Olodum unira
Em laço de confraternidade.

Despertai-vos para a
Cultura egípcia no Brasil,
Em vez de cabelos trançados
Veremos turbantes de Tutancâmon.

E nas cabeças
Se enchem de liberdade,
O Povo negro pede igualdade
E deixemos de lado as separações.

Eu falei Faraó!
Esse é o Olodum reggaeton!
Batendo na palma da mão!

(Composição de Luciano Gomes)


Olodum Faraó no Pelourinho, Salvadorm, BA.

http://www.tribunadabahia.com.br/2017/01/16/festival-de-musica-do-olodum-traz-de-volta-egito-homenagem-farao

Com o tema do Carnaval 2017, O Sol - Akhenaton: Os Caminhos da Luz, o Olodum o Festival de Música e Artes do Olodum – Femadum será neste final de semana, dias 21 e 22 de janeiro, a partir das 12 horas no Largo do Pelourinho.
Criado pelo Bloco Afro Olodum nos anos 80, o festival divulga a diversidade da cultura afro baiana e brasileira, além de dar oportunidade e visibilidade a talentos populares que buscam na cultura Afro uma fonte de inspiração.
Para saber mais, clique sobre "mais informações" em letras pequenas abaixo.



Este ano, o grupo também festeja os 30 anos de Samba Reggae e realiza a campanha “Eu Falei Faraó”, relacionada com os 30 anos do primeiro LP da Banda Olodum, Egito Madagascar de 1987.
Foi no Femadum que na década de 80, Luciano Gomes apresentou a música Deuses Cultura Egípcia, popularmente conhecida como “Faraó”. Música responsável por ao mesmo tempo visibilidade e popularidade ao Olodum e ao Sambam reggae. 
Em 2017, o Femadum inspirou-se no Festival HEB-SEB dos egípcios para realizar mais uma edição de um dos mais importantes festivais de música negra no mundo. O Festival HEB-SEB era realizado sempre que um faraó completava 30 anos de reinado e, por meio de um ritual dramático e sombrio, o faraó era submetido publicamente a um sacrifício, em que o mesmo morria simbolicamente e em seguida ressuscitava para continuar governando o seu reino com força e vigor.
Assim, 30 anos depois de estourar como sucesso, a música Faraó volta a ser o centro das atenções de todos os seus súditos, que empolgados continuam a cantar: “Que mara, mara, mara, maravilha ê/ Egito, Egito Ê”.

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