O que e Neuromarketing
O que é Neuromarketing?
Fonte: Wikipédia http://pt.wikipedia.org/wiki/Neuromarketing
Comportamento do consumidor.
É a união do marketing com a ciência, é considerado uma chave para o entendimento da lógica de consumo, que visa entender os desejos, impulsos e motivações das pessoas através do estudo das reações neurológicas a determinados estímulos externos.
Veja um video em inglês em http://www.youtube.com/watch?v=owPZGJdn1rg
A essência do filme:
- Atenção (observação concentrada)
- Envolvimento emocional (fazendo perguntas)
- Retenção de memória (testes. Ex. pesquisas do Mal de Alsheimer)
Portanto quanto mais uma determinada região do cérebro estiver trabalhando, maior será o consumo de combustível (principalmente oxigênio e glicose) e fluxo de sangue oxigenado para aquela região.
O IRMf é uma versão avançada do eletroencefalograma chamada TEE, abreviatura de Topografia de Estado Estável, que rastreia ondas cerebrais rápidas em tempo real.
Porém foi Gerald Zaltman, médico e pesquisador da universidade norte-americana de Harvard, que teve a idéia de usar aparelhos de ressonância magnética para fins de Marketing, e não estudos médicos.
Posteriormente com a divulgação de uma pesquisa científica no jornal acadêmico Neuron, da Baylor College of Medicine, em Houston, Texas, um estudo que consistia na experimentação dos refrigerantes Pepsi e Coca-Cola, ganhou repercussão.
Os experimentadores envolvidos não sabiam qual era a marca a bebida que tomaram, e comprovou-se que as declarações verbais de preferência, identificação e respostas cerebrais não eram compatíveis.
Quando perguntados qual dos dois refrigerantes era melhor, metade respondeu Pepsi.
Nesse caso, a ressonância detectou um estímulo na área do cérebro relacionada a recompensas.
Já quando elas tinham conhecimento sobre a marca, esse número caiu para 25%, e áreas relativas ao poder cognitivo e à memória agora estavam sendo usadas.
Isso indica que os consumidores estavam pensando na marca, em suas lembranças e impressões sobre ela.
O resultado leva a crer que a preferência estava relacionada com a identificação da marca e não com o sabor.
Para saber mais, clique em Mais informações, abaixo.
Este conhecimento vai ajudar a criar produtos de marketing e serviços concebidos de forma mais eficaz e campanhas de comunicação, mais centradas nas respostas do cérebro.
O neuromarketing irá dizer às empresas como o consumidor reage, em relação à cor da embalagem, ao som da caixa quando abaladas, ao cheiro de determinados produtos entre tantas outras questões.
Mais recentemente a obra “A Lógica do Consumo – Verdades e Mentiras sobre por que Compramos”, publicado em 2009, versão brasileira do livro “Buyology”[3] de Martin Lindstrom, auto intitula-se como a maior pesquisa sobre Neuromarketing já realizada até o momento.
Hoje nos anos 80 a Coca-cola realizou testes utilizando a influência do neuromarketing.
Durante uma fracção de segundos era passado uma imagem de uma garrafa de coca-cola entre os slides dos filmes.
Sem se aperceberem os individuos que viam o filme, foram influênciados a comprar coca-cola nos intervalos do filme.
Sendo comprovado haver um aumento de 50% na compra de coca cola no filme em que esta experiencia era realizada. [4]
Fonte: http://www.neurovox.com.br/blog/category/neuromarketing/
FGV Projetos inaugura Laboratório de Neuromarketing, tornando-se a principal empresa brasileira a oferecer pesquisas nesse campo.
No dia 16/03/2011 a FGV Projetos realizou o Seminário Neuromarketing: o Futuro da Inteligência de Mercado. O intuito era divulgar a inauguração de seu Laboratório de Neuromarketing.
O seminário, contou com palestras do sociólogo Antonio Lavareda (Conselheiro do IPESPE e Membro do Laboratório de Neuromarketing da FGV Projetos); do Prof. David Lewis (Fundador do Mindlab International – Inglaterra); Duncan Smith (CEO do Mindlab Internacional – Inglaterra); Prof. Michael Brammer (Professor da Universidade de Londres/Centro de Ciências para Neuroimagem e co-fundador da Neurosense Ltda.); e do Prof. Juracy Parente (Coordenador do GVcev – EAESP/FGV).
O Laboratório de Neuromarketing da FGV Projetos é o mais completo laboratório do campo no Brasil. Conta com parcerias com o Mindlab International e a Neurosense, dois grandes pioneiros nos estudos de neuromarketing no mundo. A Neurosense, por exemplo, foi responsável pelos estudos de neuroimagem que deram origem ao livro “Buyology”, do consultor dinamarquês Martin Lindstrom (traduzido no Brasil como “A Lógica do Consumo”).
Com a iniciativa da FGV Projetos, temos hoje três institutos que oferecem serviços de pesquisa em neuromarketing no Brasil: a própria FGV Projetos, a global Millward Brown e a carioca Forebrain.
Fonte: Wikipédia http://pt.wikipedia.org/wiki/Neuromarketing
Neuromarketing
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Comportamento do consumidor.
É a união do marketing com a ciência, é considerado uma chave para o entendimento da lógica de consumo, que visa entender os desejos, impulsos e motivações das pessoas através do estudo das reações neurológicas a determinados estímulos externos.
Veja um video em inglês em http://www.youtube.com/watch?v=owPZGJdn1rg
A essência do filme:
- Atenção (observação concentrada)
- Envolvimento emocional (fazendo perguntas)
- Retenção de memória (testes. Ex. pesquisas do Mal de Alsheimer)
Índice
Metodologia
Pesquisadores utilizam tecnologias de Imagem por Ressonância Magnética funcional (IRMf) para medir a quantidade de sangue oxigenado no cérebro visando identificar com precisão as variações das suas atividades.Portanto quanto mais uma determinada região do cérebro estiver trabalhando, maior será o consumo de combustível (principalmente oxigênio e glicose) e fluxo de sangue oxigenado para aquela região.
O IRMf é uma versão avançada do eletroencefalograma chamada TEE, abreviatura de Topografia de Estado Estável, que rastreia ondas cerebrais rápidas em tempo real.
Origem
O termo “Neuromarketing” ficou cunhado por Ale Smidts[1], um professor de Marketing na Erasmus University em Roterdã, Holanda.Porém foi Gerald Zaltman, médico e pesquisador da universidade norte-americana de Harvard, que teve a idéia de usar aparelhos de ressonância magnética para fins de Marketing, e não estudos médicos.
Posteriormente com a divulgação de uma pesquisa científica no jornal acadêmico Neuron, da Baylor College of Medicine, em Houston, Texas, um estudo que consistia na experimentação dos refrigerantes Pepsi e Coca-Cola, ganhou repercussão.
Os experimentadores envolvidos não sabiam qual era a marca a bebida que tomaram, e comprovou-se que as declarações verbais de preferência, identificação e respostas cerebrais não eram compatíveis.
Quando perguntados qual dos dois refrigerantes era melhor, metade respondeu Pepsi.
Nesse caso, a ressonância detectou um estímulo na área do cérebro relacionada a recompensas.
Já quando elas tinham conhecimento sobre a marca, esse número caiu para 25%, e áreas relativas ao poder cognitivo e à memória agora estavam sendo usadas.
Isso indica que os consumidores estavam pensando na marca, em suas lembranças e impressões sobre ela.
O resultado leva a crer que a preferência estava relacionada com a identificação da marca e não com o sabor.
Para saber mais, clique em Mais informações, abaixo.
Aplicação
Dentre várias hipóteses, hoje os analistas de marketing esperam usar o neuromarketing para melhorar as métricas de preferência do consumidor, pois como vemos a simples resposta verbal dada à pergunta: "Você gostou deste produto?" pode nem sempre ser verdadeira devido a um viés cognitivo.Este conhecimento vai ajudar a criar produtos de marketing e serviços concebidos de forma mais eficaz e campanhas de comunicação, mais centradas nas respostas do cérebro.
O neuromarketing irá dizer às empresas como o consumidor reage, em relação à cor da embalagem, ao som da caixa quando abaladas, ao cheiro de determinados produtos entre tantas outras questões.
Livros
Um dos primeiros livros que abordou o assunto foi o “Neuromarketing - O Genoma do Marketing, O Genoma das Vendas, O Genoma do Pensamento”, publicado em 2007 pelo escritor brasileiro Alex Born[2].Mais recentemente a obra “A Lógica do Consumo – Verdades e Mentiras sobre por que Compramos”, publicado em 2009, versão brasileira do livro “Buyology”[3] de Martin Lindstrom, auto intitula-se como a maior pesquisa sobre Neuromarketing já realizada até o momento.
Experiencias
Hoje nos anos 80 a Coca-cola realizou testes utilizando a influência do neuromarketing.
Durante uma fracção de segundos era passado uma imagem de uma garrafa de coca-cola entre os slides dos filmes.
Sem se aperceberem os individuos que viam o filme, foram influênciados a comprar coca-cola nos intervalos do filme.
Sendo comprovado haver um aumento de 50% na compra de coca cola no filme em que esta experiencia era realizada. [4]
Referências
- ↑ David Lewis & Darren Brigder. "Market Researchers make Increasing use of Brain Imaging". [S.l.]: Advances in Clinical Neuroscience and Rehabilitation, 2005. 35 p.
- ↑ http://www.alexborn.com/
- ↑ http://www.martinlindstrom.com/index.php/cmsid__buyology_about
- ↑ http://alanabrinker.wordpress.com/2010/08/25/pepsi-e-coca-cola-sao-iguais-conheca-o-neuromarketing/
FGV Projetos inaugura Laboratório de Neuromarketing
Publicado em 27 de março de 2011Fonte: http://www.neurovox.com.br/blog/category/neuromarketing/
FGV Projetos inaugura Laboratório de Neuromarketing, tornando-se a principal empresa brasileira a oferecer pesquisas nesse campo.
No dia 16/03/2011 a FGV Projetos realizou o Seminário Neuromarketing: o Futuro da Inteligência de Mercado. O intuito era divulgar a inauguração de seu Laboratório de Neuromarketing.
O seminário, contou com palestras do sociólogo Antonio Lavareda (Conselheiro do IPESPE e Membro do Laboratório de Neuromarketing da FGV Projetos); do Prof. David Lewis (Fundador do Mindlab International – Inglaterra); Duncan Smith (CEO do Mindlab Internacional – Inglaterra); Prof. Michael Brammer (Professor da Universidade de Londres/Centro de Ciências para Neuroimagem e co-fundador da Neurosense Ltda.); e do Prof. Juracy Parente (Coordenador do GVcev – EAESP/FGV).
O Laboratório de Neuromarketing da FGV Projetos é o mais completo laboratório do campo no Brasil. Conta com parcerias com o Mindlab International e a Neurosense, dois grandes pioneiros nos estudos de neuromarketing no mundo. A Neurosense, por exemplo, foi responsável pelos estudos de neuroimagem que deram origem ao livro “Buyology”, do consultor dinamarquês Martin Lindstrom (traduzido no Brasil como “A Lógica do Consumo”).
Com a iniciativa da FGV Projetos, temos hoje três institutos que oferecem serviços de pesquisa em neuromarketing no Brasil: a própria FGV Projetos, a global Millward Brown e a carioca Forebrain.
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Jorge Purgly
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