Esquizofrenia e Mediunidade Diferencas

Esquizofrenia e Mediunidade - Diferenças

A principal diferença entre a esquizofrenia e a mediunidade é o  conhecimento.








Todos os médium em seu processo de desenvolvimento deveriam passar por uma avaliação médica.

Nenhum médium é considerado médium por causa de um fenômeno e nem do dia para noite, mas depois de muitos estudos e observações, já que o médium deve ter controle de seus fenômenos e o domínio das comunicações.

É preciso muito cuidado para o médium não ser enganado por espíritos errantes e enganadores; já que comunicações existem de milhares, mas poucas são aproveitáveis. Isto é feito através de uma egrégora, ou ambiente psíquico controlado em geral em atividades em grupo.

Conhecemos os médium por observação e não pelos simples fenômenos de incorporações, já que as comunicações devem ter um teor lógico e racional

Já nos esquizofrênicos, suas alterações não tem lógica, eles se perdem em seus pensamentos tornando os sem lógica e dando a impressão aos leigos de poderem ter uma incorporação.

Por isso, a observação deve ser séria para não termos enganos e julgamentos errados.

Hoje, graças a Deus, muitos médicos estão se voltado para o espiritualismo e esses já fazem exames mais detalhados e também observam na parte de mediunidade, de modo bem diferente de ontem em que muitos médiuns eram levados aos manicômios mesmo não sendo doentes.
















Ronald Laing, psiquiatra inglês, afirma que "os místicos e os esquizofrênicos encontram-se no mesmo oceano; enquanto os místicos nadam, os esquizofrênicos se afogam."

A esquizofrenia apresenta um conjunto de sintomas bastante diversificado e complexo, sendo por vezes de difícil compreensão.

 Estes sintomas envolvem aspectos ligados ao pensamento (forma e conteúdo), à percepção, ao rendimento cognitivo, à afetividade e ao comportamento, conduzindo a dificuldades nas relações interpessoais e a uma perda de contacto com a realidade. 

Os sintomas primários ou fundamentais (ambivalência; autismo; perturbação do afeto; perturbação da associação de ideias) que se observam em qualquer momento da evolução da doença e os sintomas secundários ou acessórios que só se revelam em certos períodos da esquizofrenia.

A mediunidade é um fenômeno espiritual que ocorre com muito mais freqüência do que muitos possam imaginar, pois estamos rodeados de espíritos. 

Mesmo assim, muitas pessoas ainda não acreditam em sua existência pelo fato dos espíritos habitarem em planos sutis e com leis ainda desconhecidas pela ciência oficial

Mas, independentemente de se acreditar ou não, potencialmente somos todos médiuns, pois a mediunidade é algo inerente ao espírito (é bom lembrar que estamos todos temporariamente encarnados).

Alguns a possuem em estado bem aflorado, explícito; são pessoas bastante sensíveis. 

Outras, a possuem apenas em estado latente. Intuição, clarividência, clariaudiência, premonição, psicografia, psicofonia, que são tipos de mediunidade. 

Costumamos chamar de médiuns aqueles que possuem esta faculdade de maneira ostensiva. 

A grande maioria dos médiuns já vem com os canais mediúnicos abertos, pois receberam uma preparação em seu corpo espiritual (perispírito ou corpo astral) no plano astral antes de reencarnarem para exercerem sua mediunidade. 

No entanto, por conta do véu de esquecimento de seu passado, muitos esquecem de seu verdadeiro propósito de vida ao virem como médiuns. 

Assumiram o compromisso de exercerem sua mediunidade para saldarem seus débitos cármicos de prejuízos causados numa vida pretérita a muitas pessoas encarnadas e desencarnadas. 

Neste caso, a mediunidade é uma oportunidade de evolução e reparação de erros cometidos no passado. 

A história revela grandes médiuns em todas as épocas e em todos os credos. 
Joana D'arc, desde pequena, escutava vozes (clariaudiência), e acabou na fogueira por isso. 

A Bíblia com o velho e o novo Testamento, é uma fonte riquíssima de fenômenos mediúnicos. 

O apóstolo João mostra a possibilidade de comunicação entre os dois mundos (encarnados e desencarnados), mas nos alerta para a qualidade dessa comunicação: Não creias em todos os espíritos, mas provai se os espíritos são de Deus (I João).

Mal orientada, a mediunidade pode acarretar problemas sérios, frequentemente rotulados como esquizofrênicos, psicóticos, transtorno bipolar, transtorno de humor, depressão, irritação, angústia etc. 

Desta forma, a ciência psicológica por considerar ainda a mediunidade como um fenômeno anômalo, rotula equivocadamente os médiuns como sendo portadores de distúrbios psiquiátricos.

É preciso saber distinguir um caso psiquiátrico de um desequilíbrio mediúnico.

Pense nisso!

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