Em qual lingua os extraterrestes falam com a gente

Em qual língua os extraterrestres falam com a gente?










Estimado leitor, no caso de um contato de terceiro grau de nível  F (comunicação inteligente) com extraterrestres em qual língua eles iriam se comunicar com a gente?









A resposta mais lógica é o inglês.
Por que?

O inglês é a língua usada pela NASA, é a língua usada no espaço e é a língua oficial da aviação.

Além disso, o mundo todo estuda inglês e para muitos é considerada uma língua sagrada.

Assim, estimado leitor, estude inglês, estude inglês, estude inglês.

Além disso, vamos analisar a história das línguas sobre a face da terra.

Nos primórdios da humanidade, as primeiras línguas mais avançadas de que se tem notícia são o Vatan e o Sensar.

VATAN em turco significa CASA.
Foi o idioma usado pelos extraterrestres para seu contato com o seu lar de origem.

A língua original dos Capelinos era o nosso Vatan da antiguidade e a matemática nossa é igual a antiga matemática deles. Talvez seja por isso que é tão complexa e nem todos compreendem. Provavelmente em Alcione ou Arcturo era diferente.

Vatan é a lingua dos que queriam voltar para casa (seu planeta de origem aqui na terra) .

Os Exilados da Capela
Veja o livro para leitura e download em
http://www.alemdoarcoiris.com/DOWNLOADS/os_exilados_da_capela.pdf




O Alfabeto Adâmico ou Vatan , que originou todos os outros, tem sua própria base nas cinco figuras geométricas fundamentais, ou sejam: O PONTO, A RETA, A CIRCUNFERÊNCIA, O TRIÂNGULO E O QUADRADO. Que em suas correspondências essenciais, formam e significam : ADAM-EVA-ADAMA ou ADÃO-EVA-LEI ou REGRA. De acordo com os valores e a própria expressão fonética destas cinco figuras no dito alfabeto Adâmico, que se pronunciam precisamente com se formam, da seguinte maneira, e, linha horizontal ( ou em linha vertical, lendo-se de baixo para cima, conforme era a escrita a língua

Isto é o mesmo que ADÃO-EVA-LEI ou REGRA e , por analogia PAI-MÃE-FILHO, ou mais explicitamente: O PRINCIPIO ABSOLUTO (ADÃO) que atuou na natureza (EVA) gerando o mundo da forma (REGRA).

Estas citadas figuras fundamentais dão base para a formação de 3 conjuntos geométricos:

1) Esta figuração geométrica é a correspondência fonética de AUM (ÔM) ou UM, que significa DEUS ou SUPREMO ESPIRÏTO, assim subdivididos: corresponde ao U ou V no alfabeto Adâmico. A (linha singela) corresponde ao A simples e o , corresponde ao M ou N no citado alfabeto;

2) ( linha), encerrada no círculo, servindo-lhe de diâmetro( que é a forma gráfica do B ou BA no Adâmico ou no Ariano) cuja correpondência é Ã ou BAN, que significa originalmente – CONJUNTO – PRINCÍPIO- LIGAÇÃO.

3) ( linha singela e ângulo), que corresponde a A e D ou ADAM ou ADÃ ou AD, por metáfase, DA, que significa LEI no sentido de Lei Universal.

Que é igual a DEUS - CONJUNTO – LEIS, ou seja, CONJUNTO DAS LEIS DE DEUS ou ainda ADAM-EVA-LEI.

Esta é a representação MORFOLOGICA E GEOMETRICA ORIGINAL DO VOCABULO UMBANDA, que a Tradição e os Iniciados falam, mas não dizem como "perdem-se", isto é foi esquecida sua grafia, origem e significado.

Além disso temos também o X como letra oculta ou hermética, do uso dos sábios ou iniciados, cuja designação identificava, para eles, a REVELAÇÃO DA VERDADE. 22:43
Ele foi utilizado somente por um período de aproximadamente 600 anos na ´Pérsia antiga. Hoje e língua morta. - Hoje fica na Turquia que herdou algumas palavras...
Os húngaros foram ocupados por 400 anos pelos turcos e herdaram algumas palavras do Vatan também. O idioma húngaro é completamente diferente de todos os outros idiomas do Planeta Terra. Nada descarta a hipótese de que sua origem seja extraterrestre também. (Alias 20% da população mundial de portadores de olhos verdes está na Hungria, sendo esta uma cor de olho muito rara.)

Civilização de Arcturus:
É uma civilização de quinta dimensão que é o protótipo do futuro da Terra. Sua energia funciona como terapia tanto emocional, mental, como espiritual para a humanidade.

Os capelinos encarnados na Terra queriam o Vril, o fluido antigravidade capaz de mover objetos de quaisquer dimensões.

Vril
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Vril

A Wikipédia possui o
Portal do Ocultismo


Vrill é a suposta energia ou magia à qual a Sociedade Thule ocultista ansiava alcançar. O mais notório membro desta seita terá sido Adolf Hitler.

A energia Vrill era eminentemente telúrica, oferecendo capacidades aos seus seguidores; a capacidade de curar ou ferir pessoas, levantar objetos e por fim a elevação dos próprios para outra dimensão de nível superior.

Esta energia Vrill era alcançada através da meditação, orgias sexuais, e até sacrifícios de crianças. Consideravam-se Seres superiores capazes de feitos inimagináveis e tudo acontecia em subterraneos. Quando os Nazistas se aperceberam deste suposto poder, apoderaram-se do conceito da seita e exuberaram com as suas práticas. Eckhart tinha um poder hipnótico conhecido por alma negra, Co-fundador do partido Nazista facilmente chamou a si Adolf Hitler. Todas as altas patentes do partido nazista eram membros da Sociedade Vrill. A Ariosofia servir-se-ia da energia Vrill a qual os faria voar até o infinito e tornarem-se deuses, o que facilitaria ou garantiria o sucesso em alcançar o poder absoluto e metafísico para governar o mundo. Chegaram a medir os crânios dos Tibetanos, convencidos que eles eram os ancestrais dos Arianos.


Uso na Atlântida

Segundo Roger Bottini Paranhos o vril é uma fonte de energia que foi amplamente utilizada na Atlântida e que irá no futuro substituir as atuais fontes de energia, primitivas e poluentes, que impactam diretamente no aquecimento global. Nos livros "Atlântida – No reino da Luz"1 e "Akhenaton - A revolução espiritual do antigo Egito"2 Roger afirma que os atlantes precisaram salvaguardar a energia vril dos capelinos (vide Os Exilados de Capela de Edgard Armond), que tinham o interesse de utilizar seu potencial para Magia Negra. O objetivo da energia vril é fazer progredir os meios de produção de forma a permitir à humanidade desenvolver seus aspectos sociais, morais e tecnológicos pelo bem-estar. Pela inversão do eixo gravitacional dos materiais seria possível desprender do solo e transportar grandes blocos de rochas por levitação. É nessa tese que se embasa Roger Paranhos para explicar a construção das grandes pirâmides e outros monumentos que ainda hoje desafiam a engenharia. Segundo as afirmações anteriores, os nazistas estavam em busca dela, mas, talvez felizmente, pelos possíveis propósitos, não lograram êxito. Se essa energia voltará a ser conhecida pelos habitantes desse planeta e se será utilizada para fins pacíficos, para um novo ciclo de progresso, somente o tempo dirá.
Ver também
Misticismo nazi
Éter (elemento)

Existem livros atuais que descrevem os interesses das trevas = Trilogia O Reino das Sombras
References

Paranhos, Roger Bottini. 2009. Atlântida – No reino da Luz. Editora do Conhecimento. ISBN 978-85-7618-182-8. 264 p.
Paranhos, Roger Bottini. 2006. Akhenaton - A revolução espiritual do antigo Egito. Editora do Conhecimento. ISBN 85-7618-114-2. 416 p.
A sequencia de idiomas sugerida seria:
Extraterrestre
Vatan
Sensar
Devaganari
Vedanta
Sânscrito
Raízes dos demais idiomas até hoje
Esperanto
Inglês
Extraterrestre

As linguas originais sagradas: Sensar e Vatan – e os mistérios que elas guardam
Fonte: http://www.espiritualidadefeminina.com.br/as-linguas-originais-sagradas-sensar-e-vatan-adamicoserra-do-roncador-vale-dos-sonhos-agarth/

As duas primeiras Raças-Mães (Polar e Hiperbórea) (civilizações desta Ronda Terrestre) eram mudas, e os primeiros homens que conseguiram falar, a partir da metade da 3.ª Raça-Mãe Lemuriana, aprenderam com os animais. 

Esta linguagem primordial usada pela Humanidade primitiva chamou-se Linguagem Totémica, foi desenvolvida na 4.ª Raça-Mãe Atlante e tomou os nomes de Vatan ou Vatanan originando o Devanagari, e até hoje é a mesma usada pelos Munis e Todes para se entenderam com os Totens dos vários Reinos. 

Associa-se à Língua Senzar, mas esta é uma linguagem interior ou muda – a Filia Vocis, poeticamente chamada Voz do Coração e Voz do Silêncio – e aquela é exterior ou falada, passando a Escrita Assúrica na qual os símbolos expressam realidades de ordem transcendente, abarcando simultaneamente os Mundos Físico, Psicomental e Espiritual.

Senzar é o nome da língua em que foram, segundo Blavatsky, escritas as Estâncias de Dzyan, que são manuscritos arcaicos nos quais ela se baseou para escrever a obra “A Doutrina Secreta” no final do século XIX. 

Para saber mais, clique em Mais informações, abaixo



Ela alega ter tido acesso aos textos, embora tenham falhado as várias tentativas, feitas no século XX, de descobrir este manuscrito. 

Segundo a mesma autora esta língua é desconhecida dos filológos.

Em sua Doutrina Secreta Blavatsky chama Senzar “uma língua ausente da nomenclatura das línguas e dialetos com que a filologia conhecerm” (SD, I, XXXVII).

 Enquanto o Glossário Teosófico (p. 295) define como “o nome místico para a linguagem secreta sacerdotal ou o” Mistério-voz “dos Adeptos iniciados, em todo o mundo.”

Em Isis Unveiled Blavatsky identifica Senzar como sendo “antigo sânscrito “(Isis, I, 440). 

Como observado por John Algeo em seu livro, outras declarações de Blavatsky sobre Senzar (incluindo a ligação acima para sânscrito) cria uma série de puzzles, o que torna difícil a tomar as referências familiares etimológicas linguagem literalmente, já que alguns links para fontes egípcias, enquanto ainda outros ainda são de outras raízes.

Senzar idioma asiático é (de acordo com a Sociedade Teosófica ) é conhecido por todas as nações dos toltecas para os atlantes herdados pelos sábios da Terceira Raça, a Manuchis, que também aprendeu diretamente dos Devas das raças Primeiro e Segundo

Entre a tradição curiosa de HP Blavatsky A Doutrina Secreta são suas referências a uma linguagem chamada Senzar. Senzar é um mistério. De acordo com Blavatsky, é a língua original das Estâncias de Dzyan, que são o núcleo de seu grande livro, e de certos comentários e glosas sobre o Livro de Dzyan, outros são em chinês, tibetano e sânscrito. A versão das estrofes que ela apresenta em A Doutrina Secreta é um resumo dos originais e se mistura o texto das estrofes com vários lustros (I, 23).

Blavatsky também parece relacionar Senzar para Avestan, a linguagem das escrituras mais antigas persas, mas seus comentários a esse respeito são suscetíveis de mais de uma interpretação.


O livro contendo os hinos antigos persas é muitas vezes chamado o Zend-Avesta, daí o nome Zend antigamente era usada para o idioma em que o livro foi escrito. No entanto, a palavraZend significa um ‘comentário’ Zend-Avesta denota algo como ‘Interpretado Avesta’ ou ‘Avesta com comentários.


Blavatsky está bem consciente do próprio sentido da Zend, quando ela faz um trocadilho de identificação com Senzar, no tipo de “oculto etimologia” que ela gostava de, mas que nenhum filólogo poderia aceitar como tendo validade histórica. Podemos chamar tal jogo de palavras “sincrônica etimologia.”
Hierática é uma forma cursiva da escrita hieroglífica egípcia. Sua comparação com Devanagari provavelmente se refere apenas ao uso sagrado de ambos os scripts, pois eles são bastante diferentes na aparência e princípios. Se “o mais antigo” Fala Doutrina Secreta “é Senzar, como parece provável, HPB duas vezes, afirma uma relação entre Senzar e hieróglifos – uma declaração difícil de compreender, em vista de sua ligação anterior do Senzar e sânscrito, uma vez que e egípcios não têm conhecido de afinidade.


[Alguns lingüistas russos propuseram uma ligação entre Hamito-semita (que inclui egípcio) e Indo-Europeu (que inclui sânscrito) em uma família de línguas hipotético Nostratic, no entanto, esta teoria é geralmente considerada como especulativa. Em qualquer caso, Blavatsky parece estar falando mais sobre sistemas de escrita do que sobre a linguagem adequada no trecho citado acima. Sua fusão da escrita e da fala é discutido abaixo.]

Como última instância dos enigmas que cercam Senzar, podemos notar a lenda da árvore Kumbum maravilhoso. É uma árvore que é suposto a crescer apenas no Tibete e deve ter vindo originalmente de um dos cabelos da Lama Tsong-Kha-pa, um avatar de Buda. Blavatsky cita uma conta pelo Huc Abbe, que diz que as folhas e a casca desta árvore têm imprimido sobre eles letras e caracteres e que, se a casca é retirada, personagens diferentes aparecem nas camadas internas.

O conto é um tipo familiar de narrativa maravilhosa viajante, mas para que HPB acrescenta vários detalhes. Ela diz que a escrita na árvore Kumbum é nos (ou a língua do Sol)  Sansar caracteres (antigo sânscrito), e que a árvore sagrada, em suas diversas partes, contém na íntegra toda a história da criação, e em substância, os livros sagrados do budismo. A este respeito, vale a mesma relação com o budismo como as imagens do Templo de Dendera, no Egito, não à antiga fé dos faraós. (Isis I, 440)


A associação de Senzar com sânscrito já foi observado, e a comparação de Senzar com imagens serão descritos a seguir. Blavatsky acrescenta que as imagens egípcias alegoricamente representam uma cosmogonia (Isis I, 441), um ponto significativo desde Senzar também é usado nas Estâncias de Dzyan para expressar uma cosmogonia.

Em outros lugares, ela repete os pontos principais sobre a árvore Kumbum e insiste em que

A carta-árvore do Tibete é um fato, e além disso, as inscrições em sua folha de células e fibras estão no Senzar ou língua sagrada utilizada pelos adeptos, e em sua totalidade compreendem o Dharma do budismo e toda a história do mundo. (CW IV, 350-51)
A árvore Kumbum é tanto um mistério como a escrita Senzar que aparece em cima dele.

Algumas das coisas que Blavatsky diz sobre Senzar levanta-a da esfera do comum para que de extraordinário – na verdade, do fantástico, se seus comentários são tomadas literalmente. Ela liga Senzar com esses diferentes sistemas de escrita como os hieróglifos e devanagari. Ela identifica uma palavra japonesa como uma forma Senzar do sânscrito. Ela diz que as folhas da árvore Kumbum lendário e cascas estão impressionados com símbolos Senzar soletrar todo o ensinamento budista e história do mundo. Que tipo de linguagem pode ser e fazer todas essas coisas?

A Linguagem antigo mistério

Quando as negociações sobre Blavatsky Senzar em si, ela fornece uma genealogia muito antiga para o idioma. Ela diz que “houve um tempo quando o mundo inteiro era” de um lábio e de um conhecimento ‘”(I, 229), que equivale a dizer que” houve, durante a juventude da humanidade, uma língua, um conhecimento , uma religião universal “(I, 341). Nessa idéia, HPB está ecoando Ralston Skinner, que em uma passagem citada em A Doutrina Secreta postula “uma língua antiga, moderna e que até este momento parece ter sido perdida, os vestígios de que, no entanto, existem em abundância” (I, 308).

Ela freqüentemente repete essa idéia, mencionando “a língua sacerdotal universal” (CW XIV, 96), “uma esotérica universal, ou ‘Mystery’-Language … a língua dos hierofantes, que tem sete’ dialetos ‘, por assim falam, cada um referindo-se, e sendo especialmente adequada, a um dos sete mistérios da Natureza “(I, 310), e ela diz que esta” linguagem secreta, comum a todas as escolas de ciência oculta [,] uma vez prevaleceu por todo o mundo ” (CW V, 306).

Esta “língua secreta sacerdotal” é Senzar, a língua em que foi escrito “um livro velho,” o trabalho original a partir do qual os livros de Kiu-ti foram compilados. O “livro velho” foi tirado do ar em Senzar “das palavras dos Seres Divinos, que ditou aos filhos da Luz, na Ásia Central, no início da corrida (o nosso) 5.” Mas Senzar em si é muito mais velho do que isso, pois não havia um momento em que sua língua (o Sen-Zar) era conhecida aos Iniciados de todas as nações, quando os antepassados ​​dos Toltecas compreenderam tão facilmente como os habitantes da Atlântida, que o herdou, por sua vez, a partir de os sábios da Raça 3, os Manushis, que aprendeu direto dos Devas da 2 ª e 1 ª raças. (I, XLIII)

Seja qual for Senzar era, HPB diz como ele veio a ser um segredo, “linguagem” sacerdotal (CW XIV, 180-81). Depois de reiterar a afirmação de que “não havia na Antigüidade um conhecimento e uma língua”, ela diz que o conhecimento junto com o idioma em que é expresso se tornou esotérica após a submersão da Atlântida “, e, de ser universal, tornou-se limitado a poucos. “ A memória do esotericizing de “a” um lábio ‘- ou o Mistério do idioma – “o conhecimento de que foi” gradualmente negou às gerações seguintes “, foi preservado no mito bíblico da Torre de Babel, relativa a um momento humano Os seres foram impedidos de compreender o outro da fala por causa de seu pecado de presunção.


Como resultado da esotericizing de Senzar, duas línguas entrou em uso em todas as nações: “(a) a linguagem profana ou popular das massas; (b) a linguagem sacerdotal ou segredo de Iniciados dos templos e mistérios – o último ser única e universal “(CW V, 297). Este estado de coisas não dividido, no entanto, continuar indefinidamente. Quando observações Blavatsky “que todo o ciclo da linguagem universal mistério não será dominado por séculos inteiros de vir” (I, 318), ela implica que a vez agora do conhecimento geral e linguagem esotérica será novamente um dia ser completamente dominado pela humanidade .


A existência de línguas sagradas é bem conhecido em todo o mundo. O latim era, e até certo ponto ainda é, uma língua tão sagrado para o cristianismo ocidental. O hebraico é uma língua tão para o Judaísmo. O sânscrito é para o hinduísmo e budismo Pali para o Sul. Línguas sagradas são usadas nas escrituras, para rituais, e muitas vezes para os escritos acadêmicos sobre temas religiosos. Tais línguas sagradas podem ser destinados pela entrada do Glossário Teosófico “s para Mistério Idioma(220):

O segredo sacerdotal jargão empregado pelos sacerdotes iniciados, e usado somente quando se discute as coisas sagradas. Cada nação tinha seu próprio “mistério” da língua, salvar desconhecidos para os admitidos para os Mistérios.

HPB coloca ênfase tão grande sobre a unidade da língua um mistério de Senzar que, se formos entender literalmente a declaração aqui que cada nação tinha a sua própria (por implicação, distinto) a linguagem, então o que se destina deve ser algo parecido com o sagrado línguas de várias religiões, em vez de a língua mistério primordial chamado Senzar. Geralmente quando fala HPB sobre a língua um mistério universal, ela significa algo muito mais básico e misterioso que run-of-the-mill línguas sagradas. HPB é, por vezes, usar um termo de referências diversas, de modo que provavelmente deve distinguir entre a linguagem único mistério primordial de toda a humanidade, que é Senzar, e as línguas mistério várias culturas individuais, que são línguas sagradas, como o latim, hebraico e sânscrito.


História de Blavatsky de Senzar traça-lo de volta aos tempos primordiais do nosso ciclo mundo, antes que a humanidade tinha uma língua física ou falar com uma mente para pensar. Foi a posse comum da humanidade nascente antes da linguagem adequada tinha desenvolvido a todos. Em seguida, veio um ponto na evolução de nossa espécie quando uma grande ruptura ocorreu, simbolizado pelos mitos tais como a Torre de Babel, o Dilúvio ea destruição de Atlântida. Primitive comunhão foi quebrada, uma disjunção separado o que é conscientemente conhecido do que é inconscientemente lembrada, e uma parte da mente humana afundou nas águas do inconsciente como uma outra parte se torna conscientemente ativa.


Os mitos de Babel, o Dilúvio, e Atlantis parecem falar de uma separação dentro da alma humana em que os aspectos conscientes e inconscientes da nossa mente surgiu como modos distintos, substituindo a mente indivisível e indiferenciada de proto-humanidade. Senzar era a língua comum da humanidade, antes que a divisão. Após a diferenciação consciente da mente inconsciente, Senzar-se a linguagem “esotérica”, isto é, o lagnuage do inconsciente, que o iniciou traduz adeptos para as línguas públicos exotéricos da mente consciente.

Linguagem, Linguagens e Redação

Para fazer sentido fora dos mistérios que cercam Senzar, precisamos considerar os significados da palavra da língua. Como a maioria das outras palavras, ele tem mais de um uso. Se entendemos uma palavra em um dos seus significados, enquanto ele foi destinado pelo seu produtor em um sentido diferente, o resultado é confusão e má interpretação.

Terceiro Webster Dicionário Internacional Nova tem seis significados principais, incluindo 14 subsidiárias, para a linguagem da palavra, dos quais dois são de especial relevância aqui. O primeiro significado é as palavras, a sua pronúncia, e os métodos de combiná-los utilizado e compreendido por uma comunidade considerável e estabelecida por uso prolongado.

Exemplos citados por este significado é “língua francesa”, “grupo de línguas bantu,” e “latim clássico é uma língua morta.” Outro significado, no entanto, é um meio sistemático de comunicar idéias ou sentimentos através da utilização de sinais convencionalizados, sons, gestos, ou marcas que tenham significados compreendidos.

Exemplos citados por este significado é “linguagem dedo”, “linguagem das flores”, “linguagem da pintura”, e “a matemática é uma linguagem universalmente entendida.” Restringindo nossa consideração a esses dois significados fora de 14, podemos construir uma linguagem de “árvore” para mostrar alguns tipos de coisas que foram chamados de “linguagem”.

Encontro imediato
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Encontro_imediato

Em ufologia um encontro imediato ou contato imediato é um evento em que uma pessoa vê a presença de um objeto voador não identificado (OVNI) e, ocasionalmente, os seus hipotéticos ocupantes. 

Esta terminologia e sistema de classificação que lhe está subjacente foi inventado pelo astrônomo e ufólogo norte-americano Josef Allen Hynek (1910-1986), e apareceu pela primeira vez em um livro escrito por ele em 1972 1

Nesse trabalho, ele apresenta os três tipos básicos de possíveis encontros. 

As categorias adicionais foram incluídas mais tarde, mas não universalmente aceitas por todos os ufólogos.2

O nome do filme de Steven Spielberg, Close Encounters of the Third Kind ("Contatos Imediatos do Terceiro Grau" de 1977) é baseada na escala original de Hynek.

Os avistamentos a mais de 150 metros (500 pés) são classificados como "discos diurnos", "luzes noturnas", "informes visuais ou de radar", etc. 

Os menores que essa distância são classificados em diferentes subtipos de encontros imediatos. 

Hynek, e, posteriormente, outros autores3 , argumentam que encontros imediatos reais dão-se a essa distância aproximada como máxima, para reduzir e, em seguida, eliminar a possibilidade de confusão com uma aeronave convencional, ou um evento meteorológico (como uma nuvem incomum) ou siderais (como a queda de um meteoro ou estrela cadente).


Índice
1 Escala de Hynek
1.1 Primeiro grau
1.2 Segundo grau
1.3 Terceiro grau
1.4 Quarto grau
1.5 Quinto grau
1.6 Sexto grau
1.7 Sétimo grau
2 Ver também
3 Referências
4 Ligações externas
4.1 Em inglês
4.2 Em espanhol

Escala de Hynek
Primeiro grau

O avistamento de um ou mais objetos voadores não identificados:
discos voadores;
luzes estranhas;
objetos voadores não identificáveis como feitos pelo homem.

Segundo grau

Observação de um OVNI associada a outras percepções:
calor ou radiação;
danos ao terreno;
círculos nas plantações;
paralisia (catalepsia);
animais assustados;
interferência no funcionamento de máquinas;
perda de memória associada ao encontro com o OVNI.


Terceiro grau

É a observação que Hynek classificou como a de "seres animados" em associação com os OVNIs. 
Hynek deliberadamente escolheu o termo vago "seres animados" de modo a descrever os supostos seres sem fazer qualquer julgamento de valor de como eles seriam. 
Hynek não necessariamente especificou esses seres como sendo "extraterrestres" ou "alienígenas". 
Ainda, ele manifestou desconforto com os relatos existentes, mas sentiu-se obrigado a incluir a categoria para representar esta minoria que afirma ter tido os encontros.

A escala original de Hynek vai somente até o terceiro grau.

O pesquisador de OVNIs Ted Bloecher propôs uma escala de seis subtipos de encontros de terceiro grau da escala de Hynek:

(A) uma entidade é observada apenas dentro do OVNI;
(B) uma entidade é observada dentro e fora do OVNI;
(C) uma entidade é observada próxima ao OVNI, mas nem entrando nem saindo dele;
(D) uma entidade é observada e nenhum OVNI é avistado, mas atividades de OVNIs são relatadas na mesma área e momento;
(E) uma entidade é observada e nenhum OVNI é avistado, e nenhuma atividade OVNI é relatada naquela área naquele momento;
(F) nenhuma entidade ou OVNI é observada, mas o alvo experimenta alguma forma de "comunicação inteligente".

Quarto grau

Um ser humano é abduzido por um OVNI ou seus ocupantes.

Jacques Vallée, que trabalhou com Josef Allen Hynek, argumentou que um encontro do quarto grau deveria ser descrito como um caso onde "o observador passa por uma experiência de transformação de seu senso de realidade", de modo a incluir casos de não-abdução taxados de simples alucinação ou sonho.

Quinto grau

Descrita por Steven M. Greer, engloba encontros onde há comunicação bilateral, espontânea, voluntária e proativa entre o observador e inteligência extraterrestre. 

A definição é similar aos relatos da década de 1950, onde pessoas afirmaram manter uma comunicação regular com alienígenas benevolentes.

A natureza desta comunicação bilateral e deliberada é geralmente tida como (mas não necessariamente deve ser) telepática. 

O alvo geralmente diz não ter quaisquer super habilidades psíquicas prévias. 

Ao contrário da crença geral, nem todos os alvos identificam a fonte como sendo de origem extraterrestre, mas simplesmente de um mundo diferente do nosso.

Sexto grau

O ufólogo Michael Naisbitt propõe que o cenário do encontro de sexto grau existe quando um incidente com um OVNI provoca diretamente ferimentos ou a morte. 
Esta categoria tem sido considerada redundante, uma vez que a escala original de Hynek descreve o segundo grau como um encontro que deixa uma evidência física de qualquer tipo.

Sétimo grau

O Black Vault Encyclopedia Project propõe um encontro de sétimo grau como sendo um acasalamento entre um ser humano e um ser extraterreste, produzindo um ser híbrido

O conceito é similar ao proposto pela teoria dos astronautas antigos como Erich von Däniken,Zecharia Sitchin e Robert K. G. Temple, onde extraterrestes interagiram e possivelmente influenciaram seres humanos no passado.4

O conceito deste sétimo grau não combina com os conceitos originais de Hynek, que especificamente evitou descrever os ocupantes dos OVNIs como "alienígenas" ou "extraterrestres", levando em consideração que não há evidências suficientes para determinar a natureza física dos seres, ou mesmo seus motivos.
Ver também
Abdução (ufologia)
Astrobiologia
Círculos nas plantações
Objeto voador não identificado
Vida extraterrestre
Anexo:Lista dos principais avistamentos de OVNIs
Referências

J. Allen Hynek, The UFO experience: A scientific enquiry ("La experiencia ovni: Una investigación científica"), 1972, ISBN 978-1-56924-782-2
Jerome Clark, The UFO Book ("El libro de los OVNIs"), Visible Ink Press, Detroit, 1998
Programa de televisión UFO hunters, capítulo Alien contact ("Cazadores de OVNIs: Contacto alienígena"), emitido originalmente en inglés por The History Channel el 23 de abril de 2008.
Close encounter (em inglês). The Black Vault Encyclopedia Project. Página visitada em 11-8-2011.
Ligações externas
Em inglês
"BBC - Close encounters with extra-terrestrials"
SciFi.com Hynek classification
Em espanhol
Caso Ovni en Morales de toro Zamora.


The Fourth Kind
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/The_Fourth_Kind

The Fourth Kind
Contatos Imediatos de 4º Grau (PT)
Contatos de 4º Grau (BR)


Estados Unidos
2009 • cor • 98 min
Produção
Direção Olatunde Osunsanmi
Produção Paul Brooks
Joe Carnahan
Roteiro Olatunde Osunsanmi
Elenco original Milla Jovovich
Elias Koteas
Will Patton
Género terror, suspense
Idioma original inglês
Música Atli Örvarsson
Edição Paul Covington
Distribuição Universal Pictures
Lançamento 1 de janeiro de 2010
Orçamento US$10.000.000
Receita US$46.942.2501

Página no IMDb (em inglês)
Projeto CinemaPortal Cinema


The Fourth Kind grafado também como The 4th Kind (no Brasil, Contatos de Quarto Grau grafado também como Contatos de 4º Grau e em Portugal, Contatos Imediatos de Quarto Grau) é um filme de terror que estreou nos Estados Unidos no dia 6 de novembro de 2009. O filme foi lançado nos cinemas brasileiros dia 22 de janeiro de 2010. O filme fala sobre abdução alienígena. Seu título vem dos quatro graus de contato com seres de outro mundo, dos quais o último, o quarto, é aabdução.2

O filme foi um sucesso moderado de bilheteria, faturando mais de 46 milhões dólares em todo o mundo.3


Índice
1 Sinopse
2 Elenco
3 Produção
4 Marketing viral
5 Supostas abduções
6 Controvérsia e polêmica
7 Referências
8 Ligações externas

Sinopse

No início do filme a atriz Milla Jovovich se apresenta dizendo que irá interpretar a dra. Abigail Tyler no filme e adverte que "o que vocês estão prestes a ver é extremamente perturbador".

O filme em forma de documentário baseado em casos reais relata a vida de uma psicóloga chamada Abigail Tyler que após ver seu marido morrer em sua frente enquanto faziam amor resolve investigar acontecimentos passados que ocorrem na cidade de [Nome (Alasca)], Alasca, Estados Unidos. Ela possui três pacientes com histórias em comum: Todos sofrem de insônia, acordam por volta das 3 horas da manhã e observam uma coruja branca em sua janela sorrindo para eles. Um dos pacientes disse não saber como a coruja entrou em sua casa, outro paciente afirma ver a coruja desde criança e outro afirma que aquilo não é uma coruja.4

Elenco
Milla Jovovich - Dra. Abigail - Psicóloga
Will Patton - Will Patton - Xerife
Elias Koteas - Elias Koteas - Amigo da Dra. Abigail
Hakeem Kae-Kazim - Hakeem Kae-Kazim - Amigo da Dra. Abigail

Produção

Este é o primeiro grande filme do escritor e diretor Olatunde Osunsanmi, que é um protegido do diretor de cinema independente Joe Carnahan.5 O filme é configurado como uma reencenação de um suposto documentário original. O filme também usa a frase: "imagens de arquivo nunca antes vistas estão integradas no filme".6

Assim como muitos filmes de Hollywood que têm alguma restrição para filmar em locais onde a história real ocorre, a história de The Fourth Kind se passa em [Nome (Alasca)], porém o filme foi filmado na Bulgária. O cenário exuberante das montanhas de Nome no filme tem pouca semelhança com a paisagem real da cidade, que fica situada no meio da tundra na costa do Mar de Bering, Alasca,Estados Unidos.7
Marketing viral

Um site falso foi criado como uma revista médica e registrado em 13 de agosto de 2009. A página fornece uma "biografia" da Dr. Abigail Tyler: http://alaskapsychiatryjournal.org/entries/Dr-Abigail-Tyler-Bio.html

Supostas abduções

Segundo os jornais Fairbanks Daily News-Miner e o Alaska Daily News, [[Nome (Alasca)] e outras cidades do Alasca têm sua parcela de desaparecimentos. O FBI declarou enfaticamente que os específicos "desaparecimentos" discutidos no filme foram resultado de uma combinação de bebidas alcoólicas com temperaturas baixas, e não resultado das "sensacionalistas e inverídicas" abduções alienígenas retratadas no filme. O filme afirma que tem havido uma grande quantidade desproporcional de investigações do FBI na cidade de Nome que ainda estão por serem resolvidas - os casos específicos mostrados no filme nada tem a ver com abduções alienígenas - e toda a história em torno da "coruja" foi ideia do roteirista. "Os casos remontam à década de 1960, sendo 10 desde1990. As vítimas eram em sua maioria homens nativos que tinham viajado para o centro comercial da Península de Seward vindo de pequenas aldeias da região do Estreito de Bering". Em qualquer área remota, onde as temperaturas podem chegar a cinquenta graus abaixo de zero, uma coisa simples, como uma caminhada para obter suprimentos, pode acabar em desastre se a pessoa se perder, se desidratar e começar a ter alucinações.8

O filme diz ser baseado em "estudos de casos reais" e em eventos reais - isso já foi mostrado ser uma mentira em outros filmes que se utilizaram a mesma premissa, como The Blair Witch Project ou Cannibal Holocaust. Os personagens retratados no filme são fictícios, como demonstrou um artigo da CNN.9 10

Controvérsia e polêmica


Os vídeos e gravações de áudio apresentados como "reais" e usados em The Fourth Kind são muitas vezes denunciados comopseudodocumentários. A versão Blu-Ray do filme inclui cenas extras não incluídas na versão original do filme. Um destes vídeos mostra o documentário de homicídio-suicídio. Com o volume muito alto, uma pessoa fora da câmera pode ser ouvida gritando: "Ação!".

O trailer do filme indica que a história é baseada em "estudos de casos reais", mas não especifica qualquer caso. Como resultado disso, muita especulação surgiu em torno de buscas de provas documentais dos casos reais e se a Dra. Abigail Tyler é uma pessoa real ou uma personagem fictícia usada em uma campanha de marketing viral na internet.11 A atriz Charlotte Milchard (IMDb:2598903), creditada como "residente de Nome", tem uma notável semelhança com a suposta Abbey Tyler "real", vista no documentário dentro do filme.

Em 2 de setembro de 2009, um inquérito feito por Izaak "Lord Norman" e pelo Detroit Daily News analisou a validade da premissa do filme e a sua relação com os desaparecimentos reais que ocorreram em torno da cidade de [[Nome (Alasca)]. A investigação não encontrou nenhum evento específico que tivesse ligação com os casos apresentados no filme e também revelou que as mortes não resolvidas em Nome, não compõem a maioria dos desaparecimentos (assim como ocorre em outras áreas remotas).12

Em 12 de novembro de 2009, a Universal Pictures fez um acordo de 13 Há rumores de que a agência interativa Earthbound Media Group, localizada em Irvine, Califórnia, foi a responsável por esta estratégia de marketing de guerrilha, juntamente com uma terceira agência contratada pela NBC.

Em 13 de novembro de 2009, o WorstPreviews.com anunciou: "a Universal Pictures acaba de chegar até nós para nos avisar que o estúdio não foi processado e o dinheiro anteriormente anunciado era apenas uma contribuição feita pela Universal para o Alaska Press Club. A contribuição não foi um resultado de qualquer processo legal."14
Referências

The Fourth Kind. Box Office Mojo. Retrieved March 30, 2010.
"Contatos de 4º Grau no Terra Network"
Box Office Mojo: The Fourth Kind. Box Office Mojo. Página visitada em 2010-03-30.
"Sinopse de Contatos de 4º Grau"
Milla Gets a Thriller. Wired News (2008-04-16). Página visitada em 2009-08-15.
Tyler, Josh (2009-08-13). The Fourth Kind Trailer: A Movie For Believers. Cinema Blend. Página visitada em 2009-08-15.
http://www.imdb.com/title/tt1220198/
http://www.adn.com/213/story/43046.html
http://www.cnn.com/2009/SHOWBIZ/Movies/11/06/fourth.kind.real/index.html
http://alaskacoverage.freehostia.com/stories/nome_psychologists_death_an_apparent_suicide.php
MrDisgusting. "First Two TV Spots From 'The Fourth Kind'".Bloody Disgusting, October 13, 2009. Retrieved March 17, 2010.
Hopkins, Kyle. "Movie blames Nome disappearances on aliens". The Village, Detroit Daily News, September 1, 2009. Retrieved March 17, 2010.
"Studio settlement reported for fake movie news".Breitbart.com. The Associated Press. November 12, 2009. Retrieved March 17, 2010.
WorstPreviews.com Staff. "Update: Universal Pictures Sued for Posting Fake 'Fourth Kind' News Stories". WorstPreviews.com, November 13, 2009. Retrieved March 17, 2010.
Ligações externas
Site oficial
The Fourth Kind (em inglês) no Internet Movie Database
The Fourth Kind (em inglês) no Rotten Tomatoes
The Fourth Kind (em inglês) no Allmovie
The Fourth Kind (em inglês) no Box Office Mojo
Trailer de The Fourth Kind

Sânscrito

Sânscrito
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A2nscrito


Sânscrito (संस्कृतम् saṃskṛtam)
Pronúncia: sə̃skɹ̩t̪əm
Falado em: Ásia
Região: Índia e algumas outras áreas da Ásia Meridional, partes doSudeste da Ásia
Total de falantes: 49 736 (1991)
Família: Indo-europeia
Indo-ariana
Sânscrito
Estatuto oficial
Língua oficial de: Índia (uma das línguas oficiais)
Códigos de língua
ISO 639-1: sa
ISO 639-2: san


A língua sânscrita, ou simplesmente sânscrito (संस्कृतम् [sə̃skɹ̩t̪əm]; transcritosaṃskṛtam em IAST), é uma língua da Índia, com uso litúrgico no hinduísmo, budismojainismo. O sânscrito faz parte do conjunto das 23 línguas oficiais da Índia.

Com relação à sua origem, a língua sânscrita é uma das línguas indo-europeias, pertencendo, portanto, ao mesmo tronco linguístico de grande parte dos idiomas falados na Europa

Um dos sistemas de escrita tradicionais do sânscrito é o devanāgarī, uma escrita silábica cujo nome é um composto nominal formado pelas palavras deva ("deus", "sacerdote") e nāgarī ("urbana"), que significa "[escrita] urbana dos deuses".

 O sânscrito foi registrado ao longo de sua história em diversas escritas, visto que cada região da Índia possui uma escrita e uma tradição cultural particulares. 

A escrita devanágari (seu nome, em português, é acentuado como proparoxítona) acabou-se tornando a mais conhecida devido a ser a mais utilizada em edições impressas dos textos originais.

É uma das línguas mais antigas da família Indo-Europeia. Sua posição nas culturas do sul e Sudeste Asiático é comparável ao latim e ao grego antigo na Europa, influenciando diversas línguas da região. Ela surge em uma variedade pré-clássica chamada de sânscrito védico, sendo o idioma do Rigveda e dos demais vedas, surgindo em torno de 1500 a.C.1 ; de fato, o sânscrito rigvédico é uma das mais antigas línguas indo-iranianas registradas2 . O sânscrito é também o ancestral das línguas da Índia, como o Pali e a Ardhamgadhi. Pesquisadores descobriram e preservam mais documentos em sânscrito do que há nas literaturas em latim e grego antigo somadas.


Índice
1 História
1.1 Sânscrito védico
1.2 Sânscrito clássico
1.3 Estudo na Europa
2 Sistemas de transliteração para línguas latinas
3 Gramática
4 Influência
4.1 Nas línguas vernáculas
4.2 Tentativas de o reviver
5 Lista de termos em Sânscrito
6 Ver também
7 Dicionários de sânscrito online
8 Ligações externas
9 Notas
9.1 Bibliografia

História

Manuscrito Devimahatmya em folha de palmeira, na escrita Bhujimol, Bihar ouNepal, século XI

O nome do idioma saṃskṛtam é o particípio passado passivo neutro do verbo {IAST|sam√kṛ} 'compor, arranjar, preparar', ele mesmo composto do prefixo sam- 'com, junto de' e (s)kṛ-'fazer, criar'. No uso moderno, esse adjetivo verbal passou a significar "culto", "refinado". A linguagem chamada desaṃskṛtā vāk "a língua refinada" tem sempre sido, por definição, um idioma elevado, usado para discurso religioso e instruído, e se opõe às linguagens faladas pelo povo, chamadas prácritas. Também é chamado de devabhāṣā, 'língua dos deuses'. A mais antiga gramática do sânscrito conhecida é a Aṣṭādhyāyī ("[gramática] de oito capítulos") de Pāṇini, aproximadamente do século V a.C.. É essencialmente uma gramática descritiva, isto é, uma autoridade que descreve (ao invés de prescrever) o sânscrito, já que contém a descrição dos usos linguísticos de diferentes regiões da Índia, e as formas já em desuso, mas que ocorrem no sânscrito védico.

O sânscrito pertence à subfamília indo-iraniana da família indo-europeia de línguas. Como tal, é parte do grupo Satem de línguas indo-europeias, que também inclui o tronco balto-eslávico.

Quando o termo surgiu na Índia, "sânscrito" não era considerado uma linguagem específica separada das outras, mas uma maneira particularmente refinada ou aperfeiçoada de se falar. O conhecimento de sânscrito era uma marca de classe social e educação, e a linguagem era ensinada principalmente para membros de castas mais altas, através de análise profunda dos gramáticos sânscritos como Pāṇini.

O sânscrito, como a linguagem instruída da Índia antiga, assim existiu junto com os prácritos (vernáculos), que se tornariam, eventualmente, as indo-arianas modernas, tal como o hindi, o nepali, o assamês, o marata, o concani, o urdu, o bengali etc.

O sânscrito foi exposto à influência do substrato das línguas dravidianas desde tempos muito antigos3 .
Sânscrito védico
Ver artigo principal: Sânscrito védico

Manuscrito do Rigveda escrito no alfabeto devanagari.

Sânscrito, como definido por Pāṇini, evoluiu da forma mais antiga, a "védica". Estudiosos geralmente distinguem sânscrito védico e sânscrito clássico ou "paniniano" como dialetos separados, ainda que sejam muito similares. Considera-se que o sânscrito clássico tenha descendido do sânscrito védico. O sânscrito védico é a linguagem dosVedas, uma extensa coleção de hinos, encantamentos e discussões religio-filosóficas que são os textos religiosos mais antigos da Índia e da religião hindu. Linguistas modernos consideram os hinos do Rigveda saṃhitā os mais antigos, compostos por muitos autores ao longo dos séculos de tradição oral. O fim do período védico é marcado pela composição das Upanishads, que formam a parte final do corpus védico nas compilações tradicionais. A hipótese atual sustenta que a forma védica do sânscrito sobreviveu até a metade do primeiro milênio AC. Foi por volta dessa época que o sânscrito começou a transição de língua materna para segunda língua, usada para a religião e instrução, marcando o começo do período clássico4 .

Sânscrito clássico

Uma forma significante do sânscrito pós-védico é encontrada no sânscrito dos épicos hindus— o Ramayana e o Mahabárata. Os desvios da gramática de Pāṇini nos épicos são geralmente considerados como sendo causados pela interferência dos prácritos, ou por "inovações"5 , e não por serem pré-paninianos." Estudiosos tradicionais de sânscrito chamam tais desvios de ārṣa(आर्ष), ou "dos rishis", o título tradicional dos poetas antigos. Em alguns contextos havia ainda mais "pracritismos" (usos que vêm dos prácritos) que na forma própria do sânscrito clássico. Finalmente, há o "Sânscrito híbrido budista", que é, na verdade, um prácrito ornamentado com elementos sanscritizados. De acordo com Tiwari ([1995] 2004), houve quatro principais dialetos do sânscrito: opaścimottarī (do noroeste, também chamado de setentrional ou ocidental), o madhyadeśī (central, lit., "do meio do país"), o pūrvi(oriental) e o dakṣiṇī (meridional, surgido no período clássico). Os três primeiros são até mesmo registrados nos Brāhmaṇas védicos, de que o primeiro era considerado o mais puro (Kauṣītaki Brāhmaṇa, 7.6).

Estudo na Europa

Sir William Jones

O estudo de sânscrito na Europa, iniciado por Heinrich Roth (1620–1668) e Johann Ernst Hanxleden (1681–1731), é considerado responsável pela descoberta da família linguística indo-europeia por Sir William Jones, e teve um papel importante no desenvolvimento da linguística ocidental.

Sir William Jones, falando com a Asiatic Society em Calcutá (atual Kolkata) em 2 de fevereiro, 1786, disse:A linguagem Sânscrita, seja qual for sua idade, é de uma linda estrutura; mais perfeita que o Grego, mais copiosa que o Latim, e mais precisamente refinada que ambas, ainda compartilha com ambos uma forte afinidade, tanto nas raízes dos verbos quanto nas formas de gramática, que não pode ter sido criada por acidente; é, na verdade, tão forte, que nenhum filólogo poderia examinar as três sem acreditar que tenham nascido de uma fonte comum, que, talvez, nem exista mais.6

Sistemas de transliteração para línguas latinas
A prática de transcrever os caractéres sânscritos para a escrita em alfabeto latino chama-se transliteração. Há várias normas vigentes para a transliteração de outras escritas, como o devanāgarī, para o alfabeto latino.

A transliteração acadêmica, a mais usada na tradução dos textos clássicos para o ocidente, é a IAST (sigla em inglês para "International Alphabet of Sanskrit Transliteration", "alfabeto internacional de transliteração do sânscrito"), que usa diacríticos.

A transcrição ITRANS tem sido muito usada na internet, e é encontrada em vários sites produzidos na Índia, pelo fato de não usarem diacríticos - que não existem na ortografia do inglês, a língua usada em computação. Em lugar deles, dobra-se a letra ou usam-se maiúsculas para indicar a diferença de pronúncia. Isto é possível pelo fato de o devanāgarī não possuir letras maiúsculas.

A transcrição Harvard-Kyoto também é muito utilizada. Foi criada pela Universidade de Harvard e pela Universidade de Kyoto como sistema de transliteração em ASCII para o sânscrito e outras línguas que utilizam o devanāgarī. É utilizada predominantemente em e-mails e textos eletrônicos.
Gramática
Ver artigo principal: Gramática do sânscrito
Influência
Nas línguas vernáculas

A maior influência do sânscrito sentiu-se nas línguas que se desenvolveram a partir do seu vocabulário e base gramatical. O sânscrito é valorizado como repositório de escrituras e a língua das preces hindus, especialmente entre as elites indianas. Comparável ao que é o latim para as línguas europeias e o chinês clássico para as línguas da Ásia Oriental, a influência do sânscrito tem sido grande na maioria das línguas indianas.

Apesar de as preces nas línguas vernáculas serem comuns, os mantras em sânscrito são recitados por milhões de hindus e a maioria das atividades dos templos são conduzidas inteiramente em sânscrito, muitas vezes na forma védica. Nas línguas indianas modernas, enquanto que o hindi e o urdu tendem a ser mais fortemente influenciados pelo persa e pelo árabe, o bengali, o assamês, o concani e o marata mantêm um vocabulário com uma ampla base no sânscrito. O hino nacional, Jana Gana Mana, é escrito numa forma literária de bengali (conhecido como shuddha bhasha), sanscritizado de modo a ser reconhecível, mas ainda arcaico para o ouvido moderno.

A música nacional indiana Vande Mataram, que foi originalmente um poema composto por Bankim Chandra Chattopadhyay tirado do seu seu livro Anandamath, está igualmente numa forma altamente sanscritizada de bengali. O malaiala, o télugo e o canará também combinam uma grande quantidade de vocabulário baseado no sânscrito.
Tentativas de o reviver

O censo indiano de 1991 referiu 49 736 falantes fluentes de sânscrito. Desde os anos 1990, os esforços para reviver o sânscrito falado têm aumentado. Muitas organizações, como a Samskrta Bharati, realizam conferências de sânscrito falado para popularizar a língua. O Departamento Central de Educação Secundária na Índia tornou o sânscrito uma terceira língua (apesar de ser uma opção para a escola adotá-la ou não, sendo a outra escolha a língua oficial do estado) nas escolas que coordena. Nestas escolas, a aprendizagem do sânscrito é uma opção entre o 5º e o 8º anos. Isto é verdade para a maioria das escolas, incluindo mas não estando limitado às escolas missionárias cristãs, também afiliadas ao Departamento Central de Educação Secundária, especialmente nos estados onde a língua oficial é o hindi. O Sudharma, o único jornal diário em sânscrito, tem sido publicado a partir de Mysore, na Índia, a partir do ano de 1970.

O sânscrito é, além disso, falado como língua materna pela população da aldeia de Mattur, no Karnataka. As pessoas de todas as castas aprendem o sânscrito a partir da infância e conversam usando a língua.
Lista de termos em Sânscrito
Abhasa
Abhava
Abhicara
Abhidhana
Abhimana
Abhinivesha
Abhyasa
Abhyasi
Acara
Achara
Acharya'
Acyuta
Adhama
Adhara
Adrishta
Agastya
Agarbha
Agnisara
Ajapa
Alambusha
Alasya
Alinga
Ananda
Bhadrasana
Caitanya
Chacra
Dharana
Dharma
Dhyāna
Keshara
Prajna
Sadhana
Shakha
Vidya
Ver também
Sânscrito híbrido budista
Abhasvaras;
Abhoga.
Dicionários de sânscrito online
Free dicionários de sânscrito online [1]
Brief glossary of sanskrit Com as palavras mais usadas no âmbito espiritual (em inglês).
Monier-Williams Dictionary Monier-Williams, dicionário sânscrito-inglês, (e vicer-versa) versão por busca de palavra. Usa a transliteração HK (Harvard-Kyoto).
Monier-Williams Dictionary Downloadable Excelente versão para download (gratuito.
Monier-Williams Dictionary - Printable Versão para impressão da edição original de 1899.
Online Sanskrit Dictionary Em formatos postscript/PDF/XDVNG/ITX/texto
Ligações externas

Edição em Sânscrito daWikipédia
Hinos Védicos
Transliteration: how to use ISO 15919 (em inglês)
Indologia Italia [2] (em italiano)(em inglês)
Aulas de Sânscrito [3]
Notas
Macdonell (2004:?)
Burrow (2001:?)
Hamp, Eric P. (Oct-Dec, 1996). On the Indo-European origins of the retroflexes in Sanskrit. Journal of the American Oriental Society, The. Página visitada em 8 January 2009.
DESHPANDE, Madhav (2007), Samskrita-Subodhini, Quarta Edição, pág. xiv. ISBN ISBN 0-89148-079-X
Oberlies, "A Grammar of Epic Sanskrit", p.XXIX
Traduzido do inglês: The Sanskrit language, whatever be its antiquity, is of a wonderful structure; more perfect than the Greek, more copious than the Latin, and more exquisitely refined than either, yet bearing to both of them a stronger affinity, both in the roots of verbs and in the forms of grammar, than could possibly have been produced by accident; so strong, indeed, that nophilologer could examine them all three, without believing them to have sprung from some common source, which, perhaps, no longer exists.
Bibliografia[editar]Introduções
The Sanskrit Language – T. Burrow – ISBN 81-208-1767-2
Sanskrit Pronunciation – Bruce Cameron – ISBN 1-55700-021-2
Teach Yourself Sanskrit – Prof. M. Coulson – ISBN 0-340-85990-3
Devavāṇīpraveśikā: An Introduction to the Sanskrit Language – Robert P. Goldman – ISBN 0-944613-40-3
A Higher Sanskrit Grammar – M. R. Kale – ISBN 81-208-0178-4
A Sanskrit Grammar for Students – A. A. Macdonell – ISBN 81-246-0094-5
The Sanskrit Language: An Introductory Grammar and Reader – Walter Harding Maurer – ISBN 0-7007-1382-4
Conversational Sanskrit – Dr. Vagish Shastri – ISBN 81-85570-12-4
भाषा विज्ञान (Bhasha Vigyan) — Bholanath Tiwari — [1955] 2004 — ISBN 81-225-0007-2
A Practical Grammar Of The Sanskrit Language Arranged With Reference To The Classical Languages Of Europe For The Use Of English Students - Monier Monier-Williams (1846) [4]Gramáticas
W. D. Whitney, Sanskrit Grammar: Including both the Classical Language and the Older Dialects
W. D. Whitney, The Roots, Verb-Forms and Primary Derivatives of the Sanskrit Language: (A Supplement to His Sanskrit Grammar)
Wackernagel, Debrunner, Altindische Grammatik, Göttingen.
vol. I. phonology [5] Jacob Wackernagel (1896)
vol. II.1. introduction to morphology, nominal composition, Wackernagel (1905) [6]
vol. II.2. nominal suffixes, J. Wackernagel and Albert Debrunner (1954)
vol. III. nominal inflection, numerals, pronouns, Wackernagel and Debrunner (1930)
B. Delbrück, Altindische Tempuslehre (1876) [7]Dicionários
Otto Böhtlingk, Rudolph Roth, Petersburger Wörterbuch, 7 vols., 1855-75
Otto Böhtlingk, Sanskrit Wörterbuch in kürzerer Fassung 1883–86 (1998 reprint, Motilal Banarsidass, Delhi)
Monier Monier-Williams, Sanskrit-English Dictionary (1898, 1899)
Manfred Mayrhofer, Kurzgefasstes etymologisches Wörterbuch des Altindischen, 1956-76
Manfred Mayrhofer, Etymologisches Wörterbuch des Altindoarischen, 3 vols., 2742 pages, 2001, ISBN 3-8253-1477-4




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