O Oráculo Secreto de Papus Fortuna 32 de 36

O Oráculo Secreto de Papus - Fortuna 32 de 36


O símbolo da fortuna é o Trevo de 4 Folhas.

Como fazer da Tábua Astrológica de Papus um oráculo simples, divertido e funcional, que auxilie nas respostas buscadas pelas pessoas?

Em busca de uma solução para este desafio seguem estas 36 postagens, uma por dia, correspondente a cada uma das casas da Tabua Astrológica de Papus, que esperamos sejam de grande utilidade para o estimado leitor.

É importante saber que existem casas e cartas.

As casas são fixas e nunca mudam de lugar.

As cartas são móveis de dependem de embaralhar e distribuir para caírem nas casas.

Da combinação de casas e cartas é que se faz a leitura. Assim é preciso conhecer ambas e qual o resultado da combinação.

É isto que buscamos nesta modesta compilação de informações.
Para jogar este oráculo é preciso marcar sobre uma mesa 36 lugares, uma para cada casa.
Embaralhar um baralho comum e distribui-lo sobre as 36 casas.

Aí começa a leitura.

Para simplificar, consideramos a sigla PaCOtEs - Paus, Copas, Ouros, Espadas

Paus são Bastões, abreviados pela letra B.

Copas são Taças, abreviadas pela letra T.

Ouros são Moedas, abreviadas pela letra M.

Espadas são Gládios (Gladiadores), abreviadas pelas letra G.

O símbolo de 32 Fortuna é o Trevo de Quatro Folhas.

Sobre esta casa podemos ter as seguintes cartas T,B,M ou G.

Significado:

T= Fortuna - O consulente pode contar com uma fortuna e uma inversão da má sorte no seu propósito.

B= Apoio - O objetivo será alcançado mas precisará de um amigo influente para a sua conclusão.

M= Outros também vão ajudar - O consulente pode contar com a ajuda de outras pessoas.

G= Perdas - Existem penas falhas no processo a fim de atingir o objetivo proposto e que precisam ser corrigidas para evitar perdas.

Para saber mais, clique em Mais informações, abaixo.




Fortuna


Riqueza é a situação referente à abundância na posse de dinheiro e propriedades móveis, imóveis e semoventes; o contrário depobreza. Também se aplica à condição de alguém ter em abundância um determinado bem de valor. A riqueza também pode ser medida pelo acesso aos serviços básicos, como saúde, etc. Rica é a pessoa que acumulou substancial riqueza em relação à sociedade na qual vive. Sem dúvida, a riqueza implica acordo social que faça valer o direito de propriedade, através de numerosos meios legais de proteção.

O conceito de riqueza é relativo e não varia apenas entre pessoas de diferentes países, mas entre pessoas de um mesmo país. Por exemplo, um patrimônio de US$1.000.000,00 em muitas partes do Meio-Oeste americano colocaria qualquer pessoa entre as mais ricas da região, mas não seria uma quantia tão impressionante na região do Upper East em Nova Iorque. Sem contar que tal quantia seria fabulosa nos países em desenvolvimento.


Índice
1 Riqueza e pobreza
2 Visão antropológica da riqueza
3 Noção interpessoal de riqueza
4 Noção rudimentar de riqueza
5 Riqueza como a acumulação de coisas não-necessárias
6 Riqueza como o controle da terra arável
7 A noção capitalista de riqueza
8 Outros conceitos de riqueza
8.1 Riqueza global
9 Riqueza na mitologia grega

Riqueza e pobreza

A completa falta de qualquer tipo de riqueza pode constituir pobreza, embora o oposto da pobreza seja a suficiência (em alimentação, abrigo, educação e atendimento em saúde), mais que a abundância que a riqueza implica.

A erradicação da extrema pobreza no mundo é um dos objetivos que se busca alcançar em 2015.

Visão antropológica da riqueza

A antropologia caracteriza as sociedades, em parte, em um conceito social de riqueza e as estruturas institucionais e de poder para proteger esta riqueza. Estas formas podem ser vistas nas partes a seguir:

Noção interpessoal de riqueza

Os primeiros hominídeos parecem ter começado a ter idéias incipientes de riqueza, similares às dos grandes macacos. Mas enquanto as ferramentas, vestuários e outros tipos de capital infraestrutural móvel se tornaram importantes à sobrevivência (ainda mais em ambientes hostis), idéias como herança, posições políticas, liderança e habilidade para controlar os elementos do grupo (no sentido de reforçar esses poderes) surgiram. Os homens de Neanderthal elaboraram ritos funerários e a pintura de cavernas implica noção de compartilhamento de haveres; assim, a riqueza naqueles grupos pode ter sido coletiva.

Noção rudimentar de riqueza

Certos tipos de macaco parecem possuir noções de controle de acesso aos alimentos, mas é questionável se compreendem isto como forma de riqueza. Eles adquirem e usam ferramentas limitadas, mas estes objetos não mudam, são sempre refeitos e não parecem ser vistos como bens característicos de riqueza.

Riqueza como a acumulação de coisas não-necessárias

Os humanos, desde os primórdios e incluindo os Cro-Magnons, parecem ter regras, status e hierarquias claramente definidas. Escavações na Rússia revelaram uma dupla de crianças enterradas há 35.000 anos com uma vestimenta funerária elaborada. Isto indica uma considerável acumulação de riqueza por indivíduos ou famílias. A alta qualidade do artesanato também sugere a capacidade do trabalho especializado em tarefas que não são de utilidade alguma à sobrevivência do grupo.

Riqueza como o controle da terra arável

A irrigação e a urbanização, especialmente na antiga Suméria e depois no Egito são consideradas fator de mudança que unificou as idéias de riqueza e controle da terra e da agricultura. Para alimentar uma grande população, foi possível e necessário alcançar o cultivo generalizado e a proteção da cidade-estado. A noção de estado e a noção de guerra teriam nascido nesta época. As culturas tribaisforam formalizadas dentro do que se chamaria, com algum anacronismo, de sistemas feudais e muitos direitos foram assumidos pela monarquia e pela aristocracia. A proteção do capital da infra-estrutura dessas sociedades, constituído por gerações, tornou-se fundamental: muralhas, sistemas de irrigação, esgoto, aquedutos, edifícios, todas obras de demorada construção e de proteção rígida. O capital social de sociedades inteiras foi freqüentemente definido nos termos de sua relação com o capital da infra-estrutura (por exemplo, castelos, fortes, catedrais, etc. e o capital natural - a terra arável usada para a alimentação). A economia agrícola continua estas tradições nas análises da política utilizada na agricultura moderna.

A noção capitalista de riqueza

A industrialização enfatizou o papel da tecnologia. Muitos empregos foram automatizados. As máquinas ocuparam o lugar de alguns trabalhadores enquanto outros se tornaram mais especializados. A especialização no trabalho se tornou decisiva ao sucesso econômico. Entretanto, o capital físico, como viria a ser conhecido, consistindo da junção do capital natural (matérias brutas oriundas da natureza) e do capital de infra-estrutura (tecnologia facilitadora), tornou-se o foco da análise da riqueza. Adam Smith viu a criação da riqueza como a combinação de materiais, trabalho, terra e tecnologia de forma a obter lucro. As teorias de David Ricardo, John Locke,John Stuart Mill e mais tarde, Karl Marx, no século XVIII e no século XIX construíram essas visões que chamamos economia clássica eeconomia marxista. Marx distingue no Grundrisse entre riqueza material e riqueza humana, definindo a riqueza humana como "riqueza nas relações humanas": terra e trabalho sendo a fonte de toda a riqueza material.

Riqueza global

Michel Foucault comentou que o conceito de homem como agregado era inexistente antes do século XVIII. A mudança da análise da riqueza individual para o conceito da agregação de todos os homens implicou conceitos da política econômica e então econômicos. Esta transição teve lugar como resultado de uma propensão natural inerente no Iluminismo. A riqueza foi vista como um fato objetivo da vida como ser humano em uma sociedade.

Riqueza na mitologia grega

Filha do amor entre a deusa Deméter o herói Jasão sobre a terra três vezes lavrada na gorda região de Creta,anda pela terra e no dorso do mar e a quem encontra e chega às mãos ela torna próspero e dá muita opulência.


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