Tuareg Ifa Odi A leitura de Buzios dos Tuaregues por Arfasol Faqui o Audumbla de Zoan


Tuareg Ifá Odí - A Leitura de  Búzios dos TuareguesAutor: Arfasol Faquí o Audumbla de Zoan












Foto: Búzios Brancos ou Cawris

O oráculo de búzios chegou até os Ciganos Húngaros através dos Turcos que ocuparam parte do território da Hungria.






Foto: Búzios usados como moeda pelos Turcos

Os búzios eram valiosos e usados como dinheiro entre os turcos que por sua vez passaram a pagar os ciganos pelos seus préstimos.
Com o tempo o sincretismo absorveu o uso dos búzios e as famílias ciganas húngaras faziam o oráculo apenas entre si. Face ao valor dos búzios, cada família tinha o seu segredo de catar e ver as revelações das entidades. Com a saída dos turcos do território húngaro o suprimento de novos búzios foi interrompido e os mesmos passaram a ser guardados como preciosidade e entregues aos filhos, de geração em geração, por ocasião do casamento destes, como voto de boa sorte.

Muitas vezes face ao elevado número de filhos, apenas um ou dois búzios eram entregues a cada um com os votos de feliz matrimônio e aos poucos estes passaram a ser apenas objetos de adorno de valor e o seu uso como oráculo se perdeu.

O antigo povo Tuaregue em nada se parecia com o atual. Imponentes guerreiros, andavam em camelos e acompanhavam as caravanas para uma travessia em segurança. Os Tuaregues auxiliavam os turcos nas suas caravanas pelo desertos, e compartilharam com os turcos os seus costumes.

Sua área de ação era o Norte da Africa, chegando a Costa Oeste na região denominada hoje de Costa do Marfim. Era dessa região que os búzios (conchas marinhas) eram obtidos, sendo os búzios brancos ou cawís, os mais valiosos.

O uso dos búzios pelos Tuaregues se perde nas areias do tempo. Diz a lenda que remonta aos tempos da cidade de Zoan, região compreendida entre os rios Tigres e Eufrates, no Norte da África.

Como fazer a leitura do Tuareg Ifá Odí, os Búzios dos Tuaregues.


A catação dos búzios dos Tuaregues é segredo de família, passado de geração em geração para aqueles que tem o dom. Hoje é uma tradição muito antiga, praticamente em extinção.

Em linhas gerais, podemos dizer que são utilizados 21 búzios, sendo o maior deles chamado de Audumbla.

A mesa é previamente preparada em cada região da mesa é chamada de casa.

Existe uma pedra de cristal, chamada de testemunho colocada sobre a casa onde o olhador (a pessoa que cata os búzios) busca as respostas.

A ponta do búzio Audumbla vai indicar a direção da resposta.

Os búzios são usados inteiros, isto é, não são cortados.

Quando a parte serrilhada é voltada para cima ele está aberto e a resposta é sim.

Quando a parte serrilhada é voltada para baixo e o dorso dos búzios voltada para cima, eles estão fechados e a resposta é não.

Búzios e Cartas Ciganas utilizados juntos 

Os ciganos húngaros passaram a usar os poucos búzios que ainda tinham em família associados a pedras e às cartas ciganas. Estas eram colocadas sobre a mesa como se fossem casas. Caso o búzio caísse fechado a resposta daquela carta era não. Caso o búzio caísse aberto, a resposta daquela carta era sim. Posteriormente o ciganos passaram a usar somente cartas; os búzios então já eram joias raras de adorno, valiosas demais para este fim oracular. Esta foi a forma encontrada para evitar despertar a cobiça sobre os últimos búzios que restaram até que, por sua fragilidade, estes mesmos se perderam no tempo, restando apenas o uso das cartas.

A finalidade desta postagem é de resgatar esta antiga tradição oral.
Tuaregues
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Tuaregues


Artesão tuaregue do Hoggar, Argélia.

Os tuaregues (do árabe: الطوارق ; endônimo: Imuhagh) são um povo berbere constituído por pastores semi-nômades, agricultores e comerciantes. 


No passado, controlavam a rota das caravanas no deserto do Sahara

Maioritariamente muçulmanos, são os principais habitantes da região sahariana do norte da África,1 distribuindo-se pelo sul da Argélia, norte do Mali, Níger, sudoeste da Líbia, Chade e, em menor número, em Burkina Faso e leste da Nigéria

Podem ser encontrados, todavia, em praticamente todas as partes do deserto

Falam línguas berberes e preservaram uma escrita peculiar, o tifinagh.2 Estima-se que existam entre 1 e 1,5 milhões nos vários países que partilham aquele deserto. 3

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Índice
1 Etimologia
2 Origem dos tuaregues
3 Costumes
4 Hierarquia
5 Revoltas

Etimologia

A palavra árabe "tuaregue" deriva de Targa, que é o nome berbere da província da Fazânia, no sul da Líbia

Originalmente, "tuaregue" designava os habitantes da Fazânia. 

O termo foi incorporado na língua inglesa e francesa e na alemã, durante o período colonial

Targa significa canal de drenagem e, por extensão, 'terra arável, jardim'. 

Aplicava-se à área de Wadi Al Hayat, entre Sabha e Ubari

Em árabe transformou-se em Bilad al-Khayr ('boa terra').4


Os tuaregues chamam a eles próprios de Imuhagh (Imazaghan, Imashaghen ou Imazighan, 'os homens livres'). 

A palavra para 'homem' é Amajagh (var. Amashegh, Amahagh) e, para mulher, Tamajaq (var. Tamasheq, Tamahaq, Timajaghen).

Todas as variantes têm a mesma raiz linguística, expressando a noção de homem livre, a qual exclui as castas de artesãos e escravos. 

Coletivamente, eles se identificam como Tamust - a nação

Outra auto-designação, de origem mais recente, é Kel Tamasheq ou Kel Tamajaq (em tifinagh ), que significa "falantes de tamaxeque".4 

Também se encontram, na literatura etnográfica do início do século XX, as expressões Kel Tagelmust, 'povo de véu'5 e 'homens azuis'.

Origem dos tuaregues

A língua tamaxeque - mais do que a linhagem genética - é o principal elo comum entre os vários grupos e o que os caracteriza como povo. 

Provavelmente têm parentesco com egipcios e marroquinos, com quem compartilham traços culturais e a religião muçulmana. 

Mas não são árabes - são berberes e usam o alfabeto tifinagh

Originalmente habitavam a costa mediterrânea da África, quando povos asiáticos domesticaram os camelos, o que possibilitou a travessia do deserto. 

Assim, começaram a se expandir para o sul, onde formaram vários impérios e civilizações, a ponto de, mesmo no lago Chade, em sua parte sul, no norte dos Camarões e Nigéria, o sangue tipo A, tido como marcador caucasoide, ser bastante comum até os dias atuais.

Costumes


Áreas onde um número significativo de tuaregues vivem.

Usam a linhagem materna embora não sejam matriarcais

São os homens que não dispensam um véu azul índigo característico, oTagelmust, que usam mesmo entre os familiares.

 Dizem que os protege dos maus espíritos, e tem a função prática de proteger contra a inclemência do sol do deserto e das rajadas de areia durante suas viagens em caravana. 

Usam como um turbante que cobre também todo o rosto, exceto os olhos. 

As comunidades de tuaregues têm por norma oferecer chá de menta aos grupos de turistas.


Hierarquia

Sob uma distinta hierarquização formada por castas que descendem da tradicional rainha guerreira Tin Hinan e seu companheiro Takama.

A casta nobre, Imajeren, são os guerreiros, descendentes de Ímer. 
Portam a tradicional espada Takoba, cujo formato lembra muito as espadas medievais das cruzadas

Há pequenas distinções no formato e detalhes entre as espadas de acordo com a região de origem ou dos artesãos-ferreiros que as fazem. 
A lâmina larga de dois gumes tem um friso longitudinal e o punho é guarnecido por uma peça retangular, que lembra uma cruz.

A religião fica a cargo dos Ineselmen, que significa os Muçulmanos, cuidado da observação das leis do Corão. Desde o século XVI os Tuaregs têm sido muçulmanos. 


Exercem sem muito rigor, devido, principalmente pelo nomadismo, que os impossibilita de algumas obrigações, como do Ramadã

Combinam a tradição Sunita (Maliki madhhab) com algumas crenças pré-islâmicas animísticas, como a presença dos espíritos Kel Asuf e a divinização do Qur'an.

Os "Homens Livres" (Imrad) são a maioria e se dizem descendentes de Takama. Imrad significa "povo das cabras". Podem ter sido Berberes, que viviam nas regiões de Ajjer,Ahaggar e Adrar-n-Iforas, que, dominados pelos Imunan quando sua própria nobreza, Uraren, se rebelou contra os Imunan.

Os escravos, chamados de Iklan, são compostos por descendentes dos antigos cativos. Desde a dominação francesa em finais do século XIX não é permitida a escravidão. Mesmo assim eles permanecem em quantidade considerável e têm as suas sub castas.


Revoltas

Ver artigos principais: Rebelião tuaregue (1916-1917), Rebelião tuaregue (1961-1964), Rebelião tuaregue (1990-1995), Rebelião tuaregue (2007-2009) e Rebelião tuaregue (2012)

Antes de se tornarem pacíficos como são atualmente, os Tuaregues cobravam pedágios altíssimos dos outros viajantes, assaltando e massacrando os que deixavam de pagar. 


Em 1946, com a chegada de novos governos, eles entraram em guerra por sua liberdade (o que acabou com aproximadamente quarenta mil Tuaregues mortos, incluindo mulheres e crianças). 

Agora dedicam-se principalmente à música, ao artesanato e ao pastoreio de animais como os dromedários.

Referências

Ir para cima↑ "Q&A: Tuareg unrest", BBC, 7 September 2007. Página visitada em 4 January 2008.
Ir para cima↑ Enciclopédia Barsa - Vol. 15, pgs. 225-226. Encyclopaedia Britannica Consultoria Comercial Ltda. São Paulo (1994).
Ir para cima↑ Who are the Tuareg? Smithsonian Institution. Visitado em 2007-11-03.
Ir para:a b c Lopes, Margarida Santos (7 de Abril de 2012). Tuaregues: quem são os homens que dividiram o Mali Público. Visitado em 7 de Abril de 2012.
Ir para cima↑ Rodd, Francis James Rennell People of the veil. Being an account of the habits, organisation and history of the wandering Tuareg tribes which inhabit the mountains of Air or Asben in the Central Sahara, London, MacMillan & Co., 1926 (repr. Oosterhout, N.B., Anthropological Publications, 1966)
Ir para cima↑ Ottoni C, Larmuseau MH, Vanderheyden N, Martínez-Labarga C, Primativo G, Biondi G, Decorte R, Rickards O., Deep into the roots of the Libyan Tuareg: a genetic survey of their paternal heritage, Am J Phys Anthropol. 2011 May;145(1):118-24. doi: 10.1002/ajpa.21473. Epub 2011 Feb 10
Ir para cima↑ Pereira et al. , Y chromosomes and mtDNA of Tuareg nomads from the African Sahel , European Journal of Human Genetics (2010) 18, 915–923; doi:10.1038/ejhg.2010.21; published online 17 March 2010


Audumbla
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Audumbla


Enquanto Imer bebe na teta deAuðumbla, Búri é formado do gelo; pintura de Nicolai Abraham Abildgaard (1790)

Na mitologia nórdica, Audumbla (ou Audhumla, Audhumbla; nórdico antigo: Auðhumbla) era a vaca alimentadora, a Mãe terra, nascida como Imer, do gelo derretido1 . A vaca, para os germânicos, era o ancestral da vida, símbolo da fecundidade. Das tetas da vaca Audumbla corriam quatro rios de leite, ela se alimentava do sal que o gelo continha, e que ela fundia ao lamber. Enquanto Imer bebia o leite e ganhava novas forças, a vaca fez surgir, das cálidas gotas que salpicavam os rochedos cobertos de neve, outro ser vivo e de forma humana, Búri. Primeiro, seus cabelos tomaram forma, depois a cabeça e por fim o corpo todo. Búri, que gerou Borr, que gerou Odin, Vili e Ve.



Jogo de búzios
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jogo_de_b%C3%BAzios

O jogo de búzios é uma das artes divinatórias utilizado nas religiões tradicionais africanas e na religiões da Diáspora africana instaladas em muitos países das Américas.

Existem muitos métodos de jogo, o mais comum consiste no arremesso de um conjunto de 16 búzios sobre uma mesa previamente preparada, e na análise da configuração que os búzios adotam ao cair sobre ela. O adivinho, antes reza e saúda todos os Orixás e durante os arremessos, conversa com as divindades e faz-lhes perguntas. Considera-se que as divindades afetam o modo como os búzios se espalham pela mesa, dando assim as respostas às dúvidas que lhes são colocadas.

Índice
1 Búzios
2 Métodos de Jogo
3 Provérbios
4 Referências
5 Ligações externas


Búzios

Búzio ou cowrie-várias espécies

Búzio, concha de praia de vários tamanhos, utilizada como objeto de adorno nas roupas dos Orixás onde são aplicados formando desenhos, em colares chamados de fio-de-contas onde são colocados como fecho ou como Brajá totalmente feito de búzios imitando as escamas de uma cobra, como objeto de comunicação com os Orixás nas consultas ao jogo de búzios e Merindelogun.

O búzio tem uma abertura natural e uma parte ovalada, a maioria dos adornos e jogos de búzios são feitos com os búzios cortados, onde é tirada a parte ovalada do mesmo.

Existe muita discussão sobre qual seria o aberto e o fechado. A legenda das fotos estaria trocada, na visão das pessoas que consideram a parte quebrada como sendo o aberto.

Outros consideram que a abertura natural do búzio seja o aberto e a outra que é quebrada e ralada seja o fechado

Alguns sacerdotes jogam com os búzios inteiros nesse caso o aberto é a abertura natural do búzio.

Búzio fechado

Búzio aberto

No Brasil os búzios (conchas pequenas de praia), (cawris na África eram usados como dinheiro, foi moeda corrente) são usados pelos Babalorixás e Iyalorixás para comunicação com os Orixás, nas consultas ao jogo de búzios ou Merindelogun.

Usado para consultar o futuro, de acordo com a religião Batuque, Candomblé, Omoloko, Tambor de Mina, Umbanda, Xambá, Xangô do Nordeste ou como adorno em roupas dos Orixás e para confecção de alguns fio-de-contas.

Também é usado em outras religiões afro-descendentes em vários países. Sua origem é médio-oriental, mais precisamente a região da Turquia. Penetrou na África junto com as invasões daqueles povos aos africanos.

Adotado pelas mulheres pelo fato de que o Opele-Ifa e Opon-Ifa (jogos divinatórios originalmente africano) é destinado somente aos homens.

Entrou na vida e na cultura Yoruba e enraizou-se tão profundamente que hoje o Merindilogun (jogo de buzios) é mais conhecido que o verdadeiro oráculo dos Babalawos (o Opele-Ifa e Opon-Ifa)também o mais utilizado aqui no brasil.

No entanto, segundo algumas correntes e crenças nem todas as pessoas podem ler búzios. Esta prática está destinada apenas a pessoas com uma forte espiritualidade. De forma geral estão pré destinadas às Mães, Pais, ou filhos de Santo após a obrigação de sete anos com o recebimento dos direitos, autorização e ensinamentos dado pela mãe ou pai de santo.

Métodos de Jogo

Além dos búzios pode-se utilizar outros objetos para consulta dos Orixás: Obí, Orobô, Alobaça (cebola), atarê (pimenta da costa), ossos, vísceras, e outros.

O jogo com quatro búzios, mais utilizado nos rituais para perguntas, normalmente as caídas correspondem às caídas do jogo de Obi

A quantidade de búzios pode variar de acordo com a nação, o mais comum é composto de 16 ou 17 búzios, mas o jogo com 21 búzios também é muito comum.

Alguns métodos, não se baseiam em caídas por Odú como no Merindilogun, usam outras configurações e combinações de búzios abertos e fechados dividindo-os em quatro grupos de quatro búzios (que chamam de barracão) e analisam as quatro caídas e a disposição que elas se encontram, nesse tipo de Oráculo não se fala em Odú.

Um outro método de jogo é feito com as vísceras dos animais oferecidos aos Orixás, e um outro jogo que utiliza ossos de animais unicamente ou em combinação com búzios, em ambos casos também não são orientados por caídas de Odú.

Em alguns métodos o olhador (adivinho) senta-se no chão e joga na própria terra, sem toalhas e enfeites como era feito no passado, é um jogo mais simples e rústico.

Podem ser jogados apenas em uma toalha branca numa mesa, ou num círculo formado por fio-de-contas (colares) com vários objetos representativos dos Orixás ou numa peneira também com fio-de-contas e objetos.

Existem mesas de jogo simples ou sofisticadas, dependendo das posses podem conter até sinetas e objetos de ouro.

É diferente do (Opelé-Ifa), (Opon-Ifa) e Merindilogun que são orientados por caídas de Odú, antigamente mais utilizados pelos Babalawos sacerdotes de Ifá, mas recentemente muitos Babalorixás e Iyalorixás já fazem uso desses oráculos também.

A consideração entre aberto e fechado do búzio também pode variar, a grande maioria dos Babalorixás utiliza a abertura natural do búzio como sendo o lado "aberto", mas várias mulheres no culto do Candomblé, principalmente na Nação de Keto, acostumaram a jogar como "aberto" o lado em que elas "abriam" o búzio, assim a fenda natural sendo o lado "fechado", afirmando que o verdadeiro segredo em um búzio fica guardado em seu estado natural, este é revelado apenas após sua abertura cerimonial arrancando-se esta parte até então fechada, assim vários Babalorixás e Iyalorixás que aprenderam por este método fazem esta forma "invertida" de leitura, ao apresentado nas imagens.

A grande verdade é que ao sagrar um formato onde seja considerado aberto/fechado, este sacerdote não mais o inverte e passa aos seus filhos o conhecimento desta forma, assim sendo particular de cada casa o cenário de leitura.

Existe também o método que é dado um significado para cada búzio, e um deles que normalmente é o maior é atribuído a qualidade de representante de Deus, e recebe o nome de Oxalá. Os outros falam através dele. Um exemplo: Depois de lançar as pedras do jogo, o bico do búzio maior (Oxalá) vai verificar qual os buzios que caíram em sua direção. Esses que caíram na linha deste búzio que falam no jogo de acordo com a sua característica. Os que caíram atrás do búzio, ou seja, que não estão na frente do bico do búzio, falam pelo passado.

Provérbios


Maséka - Não faça maldades; Aquele que estiver fazendo maldades; Estará fazendo a seus filhos, netos e a si mesmo.

Referências

José Beniste, Jogo de búzios - Um encontro com o Desconhecido.

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