Mobbing e o mesmo que assedio moral


Você sabe o que é mobbing?







Mobbing é o mesmo que assédio moral.


Visite o site assediados. É muito importante.


Também conhecido como mobbing, o assédio moral consiste em constranger pública e repetidamente a vítima por meio de agressões pessoais e psicológicas no ambiente laboral.

As práticas mais comuns de mobbing são:



- Atribuição de tarefas inúteis ou degradantes;

- Desqualificação ou críticas em público;

- Isolamento ou inatividade forçada;

- Ameaças explícitas ou veladas;

- Exploração de fragilidades psíquicas e físicas;

- Limitação ou proibição de qualquer inovação ou iniciativa do trabalhador.



Como é bem explorada por estudiosos, a dificuldade de o assediado conseguir provas é fato, e não é segredo que quase ninguém queira se comprometer dando ao colega 'provas testemunhais' que podem lhe custar a própria cabeça. 
Muitos advogados são de fato o grande problema de um assediado, por construírem teses pobres e inconsistentes, fazendo com que seus defendidos sejam vistos como mentirosos e aproveitadores. 


Nosso conselho aos assediados:


1. Use sua inteligência para conseguir todas as provas possíveis.

2. Fuja de advogados inexperientes, desconhecidos e inexpressivos.

3. Dê preferência a grandes escritórios, ou ainda que pequenos, com experiência comprovada em processos trabalhistas e em especial por assédio moral.

4. Se na sua cidade não há nenhum profissional em quem possa confiar, procure em outra cidade maior ou na capital do seu estado e de preferência com indicação de idoneidade e honestidade.

5. Dê preferência a escritórios que lhe cobrarão uma porcentagem apenas ao final do processo. 

6. Não deixe de procurar ajuda médica e psicológica durante o longo e doloroso processo.

7. Sua família e amigos precisam estar cientes do que você está vivendo. Não se isole e também não queira parecer mais forte do que é.




Comentários

A questão do assedio moral é muito mais complexo do que um "problema" de determinado empregado em uma empresa.
Acho fácil colocar a culpa nos advogados....a rigor, as pessoas precisam tomar providências no sentido de terem provas para conseguirem o resultado esperado na Justiça do Trabalho
Jorge Purgly disse…
Ana Lucia, muito obrigado por sua visita e participação. O assunto de fato é muito complexo.
Entretanto neste caso estou inclinado em concordar com o texto pois lamentavelmente as empresas tem muito mais recursos para contratar especialistas jurídicos do que os empregados.
Por outro lado é imensa a dificuldade em se conseguir provas. Muitos passam por mentirosos e aproveitadores mesmo sendo pessoas corretas apenas buscando defender suas convicções.
Volte sempre Ana Lucia e fique à vontade em expor o seu ponto de vista.
Um abraço,
Jorge Purgly
Unknown disse…
Gratos por sua divulgação e apoio.
Quanto mais pessoas, sites, blogs e instituições estiverem envolvidas e comprometidas em divulgar, esclarecer e combater este mal; maiores chances teremos de sensibilizar a opinião pública e legisladores para a construção de políticas sérias, com punições pesadas aos assediadores e empregadores coniventes.
Um grande abraço
Assediados
Unknown disse…
Concordamos com você Ana, assédio moral no trabalho é uma questão de fato muito complexa e de forma alguma, a "culpa" pode ser simplesmente colocada em um advogado. Mas a escolha equivocada por parte de um assediado de um advogado inexperiente ou incompetente, pode ser a diferença entre ganhar ou perder um processo, entre ver o seu algoz ser punido ou absolvido.
Um bom advogado não permitirá que seu cliente vá em frente com um processo improcedente ou inconsistente e será capaz de orientá-lo a desistir ou a buscar testemunhas e provas que possam corroborar a sua denúncia.
Um dos grandes problemas que envolvem o assédio moral no trabalho é muitas vezes, a incapacidade de abstração do assediado no contexto do assédio. O assediado por vezes sente-se a tal ponto paralisado que não consegue tomar iniciativas adequadas à sua defesa. Levar um assediado à Justiça do Trabalho com uma defesa mau construída e ancorada em bases frágeis, isso sim, terá sido culpa do advogado.
Jorge Purgly disse…
Em minha procura de bons advogados encontrei excelentes advogados, inclusive alguns com fama internacional, dispostos a atuar em favor das empresas sobre este assunto. Por favor, caso voce tenha algum excelente advogado da parte do empregado, com casos de sucesso já concretizado, que você possa me indicar, me escreva no e-mail jorgepurgly@gmail.com E desde já, muito obrigado pelo apoio.
Jorge Purgly disse…
Concordo plenamente.
Por favor me ajude a encontrar este bom advogado.
Um abraço,
Jorge Purgly
Prezada Ana Lúcia, é tão simples colocar a culpa nos advogados como o é nos engenheiros, nos médicos etc. Cabe a cada profissional exercer apropriadamente suas atribuições profissionais e cabe aos bons profissionais reconhecerem que há um subgrupo em cada categoria que não tem boa formação, tem ética duvidosa e que não são representativos de toda a classe. E isto não é exclusivo da classe dos advogados. Em mina área, psicologia, ocorre algo semelhante.
Meus respeitos à sua convicção, mas cabe ao advogado certificar-se de que seu cliente tem provas consistentes e não ao cliente a obrigação de saber o que são provas consistentes. Cabe ao paciente descrever seus sintomas e ao clínico avaliar estes e os sinais para considerar a relevância para um diagnóstico.
A complexidade dos problemas não serve como argumento para justificar a imperícia de quaisquer profissionais. Problemas são complexos mesmo, ou não seriam problemas e não necessitaríamos de especialistas.
Jorge Purgly disse…
Florival muito oportuno e coerente o seu comentário. Muito obrigado e volte sempre,
Jorge Purgly
@diariodoassedio disse…
Provas. Isto é o principal e que a vítima deve estar ciente do que é, e colher as provas necessárias para posterior litigância. Dentre elas cito:
- E-mail´s ou outro tipo de mensagens eletrônicas;
- Comunicados Internos ou qualquer outro aviso interno documentado;
- Cópias de denúncias(qdo houver) e relatórios do que foi feito;
- Se houver outros colegas que já sairam e processaram a empregadora, pedir os nºs dos processos;
- E por último, as testemunhas, sejam empregados ou não. Áqueles que não forem por convite podem ser intimados jucialmente e farão juramento de não mentirem em tribunal e estarão sujeitos a penalizações previstas no Código Penal.

Quanto a advogados, nos processos eles ganharão se houver sucesso, portanto não entram pra perder. Experiência conta mas nem sempre, porque adquirem tantos vicios que novidades trazidas pelos próprios clientes passam despercebidas. Há ótimos advogados saindo das universidades e são boas oportunidades de defesa que darão status que precisam.

Hoje com as informatização nos tribunais podemos consultar todos os processos que tramitam em determinado Tribunal apenas com o nº da OAB do advogado.
Jorge Purgly disse…
Excelente comentário, muito esclarecedor.
Um grande abraço e volte sempre,
Jorge Purgly
Unknown disse…
Como bem colocou o nosso colega do "diário do assédio", espera-se que um advogado, em especial o que você escolheu para defendê-lo, não entre para perder. Entretanto, infelizmente, temos tomado conhecimento de advogados que cometem atos absurdos, primários e inconcebíveis. Há pouco tempo lemos um artigo (que não tinha como foco os comportamentos 'equivocados' do advogado) onde o reclamante perdeu o processo, e pasmem seu advogado não anexou ao processo prova alguma das suas questões médicas, como laudos, atestados etc., além da perder os prazos.
Como no Assediados, recebemos muitos relatos de casos, nos assustamos muitas vezes com situações inaceitáveis de profissionais que deveriam defender com honestidade os seus clientes.
Não duvidamos da exist6encia de bons profissionais "saindo das universidades", e acreditamos que é necessário dar oportunidades a esses profissionais, ou não teremos uma renovação e manutenção nos quadros desses profissionais, acreditamos que estes devam se juntar a outros com maior experiência, para que ocorram as ‘trocas’ necessárias.
Mas não podemos nos esquecer que a vida de alguém está em jogo. Pode ser a diferença entre viver e morrer, porque assédio moral é isto!
E se a vida em jogo for a sua? Você entregaria seu coração para ser operado por um cirurgião cardiológico experiente, ou se colocaria nas mãos de um de ótimo profissional recém saído da universidade?
Jorge Purgly disse…
Estimados, pergunto:
O Assédio moral pode ser nexo causal para reabertura de CAT- Comunicado de Acidente de Trabalho, após o retorno da atividade por alta médica, devido a um acidente?
Brincadeiras do tipo, para ficar doente basta sentar na cadeira do fulano de tal, que além de irônicas causam sofrimento alem da dor física que persiste no acidentado em fase de volta a sua atividade com consequente depressão profunda, pode representar prova que estabeleça este nexo? Onde posso encontrar jurisprudência a respeito?
Unknown disse…
Não existe a doença "Assédio Moral" para abertura de CAT.
O nexo causal, no caso se faz cabível, caso o médico que atende a esta pessoa, consiga estabelecer que a sua doença ou o agravamento do quadro, se deu por situações ocorridas no trabalho.
As tais "brincadeiras", que de brincadeira não tem nada, devem ser gravadas, filmadas e devem ter testemunhas que mesmo que por troca de e-mail confirmem as tais falas... E na piora do quadro depressivo, quando esta pessoa retornar a solicitar o afastamento, mesmo que o médico do trabalho não reconheça a doença como relacionada ao trabalho, os próprios médicos do INSS poderão fazer o nexo causal. Sugiro a leitura de: http://www.assediados.com/2011/10/relato-13-passando-pelo-medico-do.html#more

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