O que é a Iridologia? (fonte: http://www.projetoplatano.com.br)
IRIDOLOGIA
A iridologia é uma ciência-arte cujo método propedêutico permite, através da íris, conhecer num dado momento, a constituição geral e parcial do indivíduo, bem como os estágios evolutivos, agudo, sub agudo, crônico e degenerativo das alterações que acometem um ou mais órgãos, ou o organismo como um todo. Tudo isso se expressa e é refletido na íris, através de uma topografia, onde cada órgão encontra-se representado em um ou mais mapas iridológicos, permitindo uma abordagem completa do ser vivente. (BATELLO, 1999; JENSEN, 1992; DEMEA, 2005).
Segundo Jensen (1992), iridologia é uma ciência por meio da qual o médico define pelas marcas e sinais encontradas na íris do olho, as condições reflexas dos órgãos do corpo. Em outras palavras, é a ciência que determina etapas agudas, sub agudas, crônicas e degenerativas nos órgãos enfermos, mediante o exame das áreas correspondentes que existem na íris, na qual se podem observar também os depósitos de drogas, as debilidades inerentes e os hábitos de vida de um paciente no que diz respeito a sua alimentação, especialmente se ela é constituída de alimentos que favorecem ou impede o perfeito funcionamento gastrointestinal.
A iridologia revela as características inerentes dos tecidos de um órgão; mostra as mudanças tecidulares resultante de tratamentos adequados ou incorretos; é uma verificação do médico e do paciente acerca da melhoria que este tem experimentado; é um conhecimento dos sinais da enfermidade que se complementa com hábitos naturais de vida que promovem a saúde e erradicam as condições patológicas.
Para John Andrews, iridologia é uma combinação de ciência e arte de analisar a íris, onde nela encontra-se a projeção de um mapa do corpo e de seus vários sistemas com suas debilidades inerentes e sua condição atual de funcionamento, bem como a interação entre os diversos sistemas do organismo. Segundo Andrews, a iridologia ajuda a identificar os caminhos subjacentes de uma circunstância, de maneira que um paciente pode atentar para a avaliação pela iridologia não como “um diagnóstico completo”, mas como um meio de localizar as causas de um problema e aprender como estes podem ser tratados ou equilibrados.Ainda segundo Andrews, muitas pessoas recorrem a iridologia com situações crônicas de muitos anos, como em casos de constipação intestinal, artrites ou eczemas. Já uma pequena porcentagem busca a iridologia em um estado de saúde, buscando assim permanecer, ou seja, recorrem a esta ciência como um método preventivo. Aliás, Andrews ressalta ser este o principal papel da iridologia, uma técnica que vai à frente, onde é possível identificar as tendências e predisposições genéticas pessoais e o grau de risco daquele individuo. A iridologia pode freqüentemente revelar a causa de um distúrbio e de muitas outras situações que no paciente apresenta uma multidão de sintomas, o que muitas vezes confunde o diagnóstico convencional.
John Andrews tal como outros nomes da iridologia também reconhece que esta ciência não é uma panacéia. Ele aponta as limitações da iridologia, ou seja, o que ela não pode revelar: Infecções bacterianas, infecções fungosas, parasitas, cálculos biliares e renais, gravidez, cirurgias ou extração de órgãos, tempo de vida de uma pessoa, etc. Mas argumenta Andrews que, embora muitos considerem a iridologia como algo místico ou parte do ocultismo, ela tem um potencial enorme quando praticada corretamente.
Infelizmente, na atualidade, devido à postura de alguns iridologistas, ela tem sido colocada no campo das linhas místicas, espiritualistas, o que faz com que ela seja pouco estudada ainda ou que surja mais trabalhos científicos nesta área tão importante que é a prevenção, pois como instrumento preventivo, ela é sem igual. Quando se vai a um consultório médico, qual é a primeira pergunta que um médico faz? Normalmente ele quer saber: Qual é o motivo da consulta? Ou, o que você ta sentindo? Quais os sintomas que você ta apresentando? Pois ele depende de um histórico do paciente para começar uma avaliação. Já para um bom iridologista, a primeira exigência é: Não me conte nada antes. Deixe seus olhos falarem primeiro. Pois embora a iridologia não mostre doenças, ela pode mostrar onde está em desequilíbrio. Ela não mostra os sintomas, mas pode mostrar a causa dos sintomas.
Mas por vários países da Europa, na Ásia e também nos Estados Unidos já existem trabalhos científicos que mostram a importância da Iridologia como um método que vem colaborar muito com o médico na elaboração do quadro clínico do paciente. Se pesquisarmos na literatura especializada, vamos encontrar monografias de graduação no ensino superior, dissertação de mestrado e até tese de PhD em cima da validação da iridologia.
Outra área em que se está explorando as informações contidas na íris é a da segurança, pois já se constatou que a íris tem cerca de três vezes mais caracteres do que a digital, portanto uma fonte muito mais rica de informação, podendo ser usada na identificação de pessoas. Já existe em caráter experimental em alguns aeroportos da Europa, como em Londres e Amsterdã, um sistema de identificação de pessoas através de um software que tira a foto da íris e deixa registrado ali para futuras identificações.
No Brasil, está em andamento um projeto conhecido como Glucoíris, onde é usado um equipamento desenvolvido pelos pesquisadores do Laboratório de Metrologia e Automatização (LabMetro) em parceria com o Instituto de Engenharia Biomédica, ambos da UFSC(Universidade Federal de Santa Catarina) para quantificar a glicemia através da alteração de cor da íris. Já existe até uma dissertação de mestrado na Escola de Engenharia de São Carlos, na Universidade de São Paulo realizado o ano passado (2007), onde a autora Deise Mota Alves faz a sua fundamentação teórica na qual já reconhece a iridologia como uma ciência que colabora em muito com a medicina convencional na avaliação do estado de saúde das pessoas.
Fonte: http://www.projetoplatano.com.br/
MEGA-CÓLON
PROLAPSO DO CÓLON TRANSVERSO
ALTERAÇÃO FÍGADO E PÂNCREAS
ALTERAÇÃO HEPATICA COLESTEROL CALCIFICAÇÕES
ALTERAÇÃO VALVULA CÁRDIA
HIPOCLORIDRIA
A iridologia é uma ciência-arte cujo método propedêutico permite, através da íris, conhecer num dado momento, a constituição geral e parcial do indivíduo, bem como os estágios evolutivos, agudo, sub agudo, crônico e degenerativo das alterações que acometem um ou mais órgãos, ou o organismo como um todo. Tudo isso se expressa e é refletido na íris, através de uma topografia, onde cada órgão encontra-se representado em um ou mais mapas iridológicos, permitindo uma abordagem completa do ser vivente. (BATELLO, 1999; JENSEN, 1992; DEMEA, 2005).
Segundo Jensen (1992), iridologia é uma ciência por meio da qual o médico define pelas marcas e sinais encontradas na íris do olho, as condições reflexas dos órgãos do corpo. Em outras palavras, é a ciência que determina etapas agudas, sub agudas, crônicas e degenerativas nos órgãos enfermos, mediante o exame das áreas correspondentes que existem na íris, na qual se podem observar também os depósitos de drogas, as debilidades inerentes e os hábitos de vida de um paciente no que diz respeito a sua alimentação, especialmente se ela é constituída de alimentos que favorecem ou impede o perfeito funcionamento gastrointestinal.
A iridologia revela as características inerentes dos tecidos de um órgão; mostra as mudanças tecidulares resultante de tratamentos adequados ou incorretos; é uma verificação do médico e do paciente acerca da melhoria que este tem experimentado; é um conhecimento dos sinais da enfermidade que se complementa com hábitos naturais de vida que promovem a saúde e erradicam as condições patológicas.
Para John Andrews, iridologia é uma combinação de ciência e arte de analisar a íris, onde nela encontra-se a projeção de um mapa do corpo e de seus vários sistemas com suas debilidades inerentes e sua condição atual de funcionamento, bem como a interação entre os diversos sistemas do organismo. Segundo Andrews, a iridologia ajuda a identificar os caminhos subjacentes de uma circunstância, de maneira que um paciente pode atentar para a avaliação pela iridologia não como “um diagnóstico completo”, mas como um meio de localizar as causas de um problema e aprender como estes podem ser tratados ou equilibrados.Ainda segundo Andrews, muitas pessoas recorrem a iridologia com situações crônicas de muitos anos, como em casos de constipação intestinal, artrites ou eczemas. Já uma pequena porcentagem busca a iridologia em um estado de saúde, buscando assim permanecer, ou seja, recorrem a esta ciência como um método preventivo. Aliás, Andrews ressalta ser este o principal papel da iridologia, uma técnica que vai à frente, onde é possível identificar as tendências e predisposições genéticas pessoais e o grau de risco daquele individuo. A iridologia pode freqüentemente revelar a causa de um distúrbio e de muitas outras situações que no paciente apresenta uma multidão de sintomas, o que muitas vezes confunde o diagnóstico convencional.
John Andrews tal como outros nomes da iridologia também reconhece que esta ciência não é uma panacéia. Ele aponta as limitações da iridologia, ou seja, o que ela não pode revelar: Infecções bacterianas, infecções fungosas, parasitas, cálculos biliares e renais, gravidez, cirurgias ou extração de órgãos, tempo de vida de uma pessoa, etc. Mas argumenta Andrews que, embora muitos considerem a iridologia como algo místico ou parte do ocultismo, ela tem um potencial enorme quando praticada corretamente.
Infelizmente, na atualidade, devido à postura de alguns iridologistas, ela tem sido colocada no campo das linhas místicas, espiritualistas, o que faz com que ela seja pouco estudada ainda ou que surja mais trabalhos científicos nesta área tão importante que é a prevenção, pois como instrumento preventivo, ela é sem igual. Quando se vai a um consultório médico, qual é a primeira pergunta que um médico faz? Normalmente ele quer saber: Qual é o motivo da consulta? Ou, o que você ta sentindo? Quais os sintomas que você ta apresentando? Pois ele depende de um histórico do paciente para começar uma avaliação. Já para um bom iridologista, a primeira exigência é: Não me conte nada antes. Deixe seus olhos falarem primeiro. Pois embora a iridologia não mostre doenças, ela pode mostrar onde está em desequilíbrio. Ela não mostra os sintomas, mas pode mostrar a causa dos sintomas.
Mas por vários países da Europa, na Ásia e também nos Estados Unidos já existem trabalhos científicos que mostram a importância da Iridologia como um método que vem colaborar muito com o médico na elaboração do quadro clínico do paciente. Se pesquisarmos na literatura especializada, vamos encontrar monografias de graduação no ensino superior, dissertação de mestrado e até tese de PhD em cima da validação da iridologia.
Outra área em que se está explorando as informações contidas na íris é a da segurança, pois já se constatou que a íris tem cerca de três vezes mais caracteres do que a digital, portanto uma fonte muito mais rica de informação, podendo ser usada na identificação de pessoas. Já existe em caráter experimental em alguns aeroportos da Europa, como em Londres e Amsterdã, um sistema de identificação de pessoas através de um software que tira a foto da íris e deixa registrado ali para futuras identificações.
No Brasil, está em andamento um projeto conhecido como Glucoíris, onde é usado um equipamento desenvolvido pelos pesquisadores do Laboratório de Metrologia e Automatização (LabMetro) em parceria com o Instituto de Engenharia Biomédica, ambos da UFSC(Universidade Federal de Santa Catarina) para quantificar a glicemia através da alteração de cor da íris. Já existe até uma dissertação de mestrado na Escola de Engenharia de São Carlos, na Universidade de São Paulo realizado o ano passado (2007), onde a autora Deise Mota Alves faz a sua fundamentação teórica na qual já reconhece a iridologia como uma ciência que colabora em muito com a medicina convencional na avaliação do estado de saúde das pessoas.
Fonte: http://www.projetoplatano.com.br/
MEGA-CÓLON
PROLAPSO DO CÓLON TRANSVERSO
ALTERAÇÃO FÍGADO E PÂNCREAS
ALTERAÇÃO HEPATICA COLESTEROL CALCIFICAÇÕES
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HIPOCLORIDRIA
Comentários
Miguel Galli
Um abraço,
Jorge
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