Grafologia Parte 3 – As margens
Imagem: Cortesia de Helen Fernanda mediante prévia autorização.
Confira o texto em http://www.htmhelen.com/2009/01/margens-e-espacamento-interno.html
Antes de examinarmos a escrita própria, notemos se o escrevente deixou ou não margens.
É verdade que este ponto depende muito do uso ou da moda, e havemos de examinar a escrita mesma para ver se os prognósticos fornecidos pela margem se confirmam ou deixam de serem confirmados.
A ausência de margens significa economia ou avareza.
As margens largas, ao contrário, designam em geral generosidade.
As margens que se alargam de cima para baixo são indícios de uma luta entre a generosidade nativa e a economia proposital.
Se as margens vão diminuindo à medida que descem, denotam a vitória da economia sobre a propensão de gastar.
As margens proporcionais e iguais revelam um carater equilibrado, a harmonia, o bom gosto.
Para podermos decidir se a ausência de margens é causada pela tendência a avareza, é necessário observar estes sinais na escrita que são:
Escrita muito apertada. Palavras encurtadas ou muito juntas umas das outras, linha unidas e falta dos espaços habituais.
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