Giroscopio bussola orientacao e administracao do tempo

As Frequências do Tempo
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Poucas pessoas até hoje pararam a fim de perguntarem
 para o que serve o calendário que utilizamos
 em nosso dia-a-dia; a sua origem
 o modo como foi feito, e no que
 ele pode afetar nossas vidas.
O calendário é um sistema de
 contagem do tempo, 
e sua verdadeira natureza 
é um sistema mental que ordena nosso tempo
 e nossa realidade. 

A relação entre o calendário 
e a astronomia é direta. 

Os primeiros povos tinham dois
 sistemas básicos para contagem de
 longos períodos de tempo que eram
 baseados nos movimentos do Sol e da Lua. 

Por algum tempo utilizou-se
 exclusivamente o calendário lunar.

A origem do nosso calendário
 atual data de mais de 5.000 anos. 

Foram os egípcios, os babilônios 
e os Sumérios que conceberam 
o calendário de 12 meses do qual 
o calendário gregoriano é a última versão.Os Sumérios dividiram o céu em 12
 quadrantes de 30 graus cada. 

Cada quadrante simbolizando uma Era; 
a esta divisão de 360 graus acrescentaram
 5 e com isso obtiveram o equivalente aos
 365 dias, que é a duração de um ano solar
 em nosso planeta, agregando
 o tempo celeste com o tempo terrestre,
 originando os 12 meses do ano.
Em 1582 o Papa Gregório XIII
 efetuou a última reforma no calendário,
 quando já havia um atraso de 10 dias
 da data do equinócio. 

Dividiram o total em períodos com
 28, 29, 30 e 31 dias. 

É uma tradição a contagem de tempo
 baseada na divisão do círculo plano
 (limitado), a qual é uma divisão do espaço
 e não do tempo de 12 meses irregulares.

 Com isso o mundo ficou privado da
 verdadeira compreensão do tempo.
O uso prolongado deste tipo
 de contagem de tempo, 
desconectou a população da sincronicidade
 das estações lunares. 

Isto gerou em nossa mente uma 
percepção desordenada e fragmentada da realidade.
De significado incerto, este calendário
 não contém a sincronicidade com o universo.

Esta nova freqüência causou
 uma diminuição de memória (cósmica)
 e debilitou a percepção sensorial.

Fora da freqüência, logicamente
 não estamos sincronizando com
 o Centro da Galáxia, nos tirando
 100% desta sincronicidade.A diminuição do Campo Eletromagnético
 da Terra, afeta a consciência
 e razão das pessoas, levando a
 insanidade sem retorno. 

Através de testes, cientistas russos
 verificaram que diferentes pessoas
 quando colocadas em lugares com
 magnetismo em “ponto zero”, 
perderam a razão completamente
 pela desconexão de seus neurônios cerebrais.

 O fato é de tamanha gravidade que cientistas alemães confeccionaram um “cinto eletrônico”
 para ser usado por “pessoas-chave”,
 na eventualidade de o magnetismo
 alcançar o “ponto zero”, 
para não perderem a noção da realidade
 e manterem o controle sobre a população.
É fato que o comportamento
 da humanidade já mudou radicalmente,
 o homem deu vazão a suas emoções,
 causando inúmeras guerras, 
e os conflitos e loucuras coletivas estão mais acirrados.
O aumento de energia proveniente
 do centro da galáxia traz mudanças
 para o Sol, para a Terra e para o homem.


As pessoas sentem-se enlouquecidas
 com a agitação.
 Alguns sintomas, de menor gravidade,
 são temporários; outros mais graves,
 são constantes. 
Surgem devido às mudanças
 que estão acontecendo no planeta
 e em nosso corpo físico. 
Quanto menos energia interna, 
mais depressão e escuridão. 
Quanto mais energia interna,
 mais paz e harmonia. 
Por isso devemos nos harmonizar
 com o novo ritmo de aceleração do planeta 
(Ressonância Schumann).Como dito, o Cinturão de Fótons
 acarreta um bombardeamento
 de raios gama no átomo. 
A camada externa do átomo 
contém uma carga elétrica negativa.


A carga

 negativa sofre um choque com
 a carga fortemente positiva
 do Cinturão de Fótons, 
que atua diretamente no metabolismo
 de qualquer ser vivo.

Esse bombardeamento altera
 toda a estrutura atômica de todos os seres vivos.

Nosso Sistema Solar desde 1999
 entrou na influência destes fótons novamente.Como conseqüência, 
houve um aumento significativo
 em casos de ataques cardíacos fulminantes,
 doenças do coração em geral,
 hemorragias, tumores cancerosos
 que se desenvolvem rapidamente
 e matam em questão de meses, 
morte súbita de causa desconhecida
 e outros casos de igual gravidade.

Se prestarmos atenção e conversarmos
 com pessoas ligadas à área médica, 
desde que a sua energia 
começou a interagir no Planeta, 
casos de mortes repentinas, 
de câncer e de doenças do 
coração aumentaram consideravelmente.O pulsar da galáxia ou a freqüência
 de Ressonância Schumann, 
é a respiração da Terra. 
Pulsa a cada instante emanando
 uma freqüência de vibração 
que interage nas moléculas de água
 de todos os seres vivos. 

Quando se está em sincronia
 com o Centro da Galáxia, 
faz com que as moléculas de água
 assumam o formato tetraédrico
 (potencialização dos prótons e elétrons).


Esse formato provoca uma harmonização
 completa conforme a vibração do planeta.
 Isso só ocorre quando os seres vivos
 estão com o seu biorritmo, 
consciência, e principalmente o sono;
 conectados às 13 estações lunares. 

 As 13 luas de 28 dias; 
nos conectam com a energia espiral
 do centro da galáxia que nos
 permite um relacionamento harmonioso
 com todos os seres vivos.

Os 13 últimos anos são chamados pelos Maias
 de o “Salão dos Espelhos”, 
onde cada um de nós poderá se ver
 como se comporta sozinho, 
diante dos outros, 
diante da natureza e 
com o planeta em que vive –
 época em que cada um será o seu próprio juiz.


Diziam que seriamos classificados
 de acordo com as qualidades
 que desenvolvemos. 
É a manifestação do "céu" e do
 "inferno" simultaneamente,
 e cada um viverá segundo sua escolha.

Ressonância Schumann
Mudanças nas Pessoas
Dentro da Biologia, estudos revelaram
 que o cérebro, o coração e
 as células utilizam sinais eletromagnéticos:
 íons carregados ou não que, 
se influenciados por campos magnéticos, 
podem causar transtornos ao cérebro e prejudicar a saúde.

Empiricamente fez-se a constatação
 que não podemos ser saudáveis fora
 desta freqüência biológica natural.

Segundo pesquisas esta radiação
 eletromagnética interage com o
 nosso cérebro coordenando os
 pulsos elétricos, que nivelam a
 quantidade de serotonina e melatonina
 (substâncias reguladoras do ciclo
 diurno e noturno dos seres) 
do nosso organismo.

A Ressonância Schumann está sintonizada
 com os estados Alfa e Teta do
 cérebro humano que, por sua vez,
 possui uma estrutura de neurônios
 com capacidade inimaginável, 
ainda desconhecida pela ciência. 

Suas conexões com as ondas
 eletromagnéticas físicas (da Terra)
 interagem com todo o universo extra-físico.Sempre que os astronautas,
 em razão das viagens espaciais,
 ficavam fora da Ressonância Schumann, 
adoeciam, mas submetidos à ação de um
 "Simulador Schumann" recuperavam
 o equilíbrio e a saúde.
A Terra e a humanidade formam
 uma única entidade, possuímos
 a mesma natureza bioelétrica
 e estamos envolvidos nas
 mesmas ondas ressonantes schumannianas.

Dados provam que as atividades
 solares e geomagnéticas trazem
 distúrbios em suas funções vitais
 para os seres que não acompanham esta sintonia.

Infelizmente não acompanhamos
 essa aceleração, pois saímos da
 freqüência do 13 para 12 pulsares,
 não acompanhamos a aceleração
 da freqüência de Ressonância Schumann.

Aceleração do Tempo


Como a freqüência está subindo
 (Ressonância Schumann),
 o tempo está abaixando. 
Quando o tempo baixa a aceleração
 aumenta e vice-versa. 
O tempo mantém uma relação
 inversa com a freqüência 
(f = 1/T "f" em hertz e "T" em segundos);
 também chamado de período,
 quando um deles aumenta o outro diminui.

Com isso a rotação da Terra
 começou a acelerar, processo
 que se intensificou muito nos últimos anos.
 O que isso significa? 
O movimento de rotação, 
no sentido horário, consiste no rodopio
 da Terra em torno de si mesma
 e atua como um giroscópio, dando-nos as 24 horas.
 A redução do tempo deu-se devido
 à grande aceleração cósmica
 que está ocorrendo, significa que o dia,
 hoje, não tem a mesma duração
 de um dia de 24 horas. 
Portanto, a percepção de que tudo
 está passando rápido demais não
 é ilusória, mas base real no transtorno
 da Ressonância Schumann. 
Hoje temos no máximo 14:30 horas.

Com isso o tempo, está realmente
 andando mais rápido, porque a Terra
 está girando em torno de seu
 eixo imaginário com maior velocidade.

 As partículas subatômicas estão
 vibrando numa freqüência maior.

Os diversos tipos de relógios
 foram feitos para medir o tempo
Existem relógios mecânicos,
 eletrônicos e atômicos. 
Os relógios mecânicos são os mais antigos
 e ainda são usados até hoje. 
Eles possuem um mecanismo 
de escape que dá a marcha certa do tempo.

 Este dispositivo é formado essencialmente
 por um balanço regulável. 
Nos relógios de pulso, este balanço
 tem uma forma de um volante de carro,
 preso num eixo e numa mola delicada
 chamada pelos relojoeiros de cabelo. 

O balanço gira para um lado e para outro emitindo
 o famoso ruído de tic-tac. 
Existe uma pequena alavanca 
para apertar ou afrouxar o cabelo,
 regulando a marcha do relógio. 

Também os relógios de parede 
possuem um pêndulo que pode ser 
regulado através de uma porca, 
alterando seu comprimento, 
assim permitindo modificar sua marcha. 

Estes relógios mecânicos, 
geralmente fabricados na Suíça, 
quando eram trazidos para as regiões
 tropicais precisavam ser regulados. 

Tudo isto tem relação com a 
velocidade de rotação da Terra. 

Nas proximidades do Equador 
a gravidade é menor, devido à velocidade
 linear ser maior, 
alterando a marcha dos relógios mecânicos. 

Pelo que foi exposto, podemos tirar a conclusão
 que se a Terra tiver sua velocidade
 de rotação alterada para mais,
 a gravidade diminuirá, 
reduzindo também o peso do referido balanço,
 acelerando sua marcha. 

Então uma coisa vai compensar a outra.

 Deste modo, os relógios mecânicos
 não podem denunciar a alteração
 da velocidade da Terra.

Por outro lado, tanto os relógios eletrônicos
 como os atômicos, são constituídos
 de materiais susceptíveis de alteração
 com a aceleração das partículas subatômicas.

 Os relógios eletrônicos possuem
 um cristal de quartzo (SiO2 - dióxido de silício); 
que pulsa numa freqüência exata
 dando-lhes a marcha adequada. J

á os relógios atômicos têm uma
 pedra de césio que emite
 radioatividade constante. 

O fluxo regular desta radiação
 é que controla a marcha do relógio. 

Esta pedra de césio também
sofre efeitos da aceleração 
das partículas subatômicas.

Conclusão, os relógios estão nos
 dando uma informação que é
 relativamente correta, 
porém absolutamente falsa. 

O motivo que faz as pessoas
 perceberem a mudança de tempo
 é o descompasso entre o tempo disponível
 e a velocidade de nossas atividades.Sensação de aceleração do tempo
Fonte http://www.ip.usp.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=3330%3Aa-sensacao-dos-dias-de-poucas-horas&catid=46%3Ana-midia&Itemid=97&lang=pt

A sensação dos dias de poucas horas -
 Revista Espaço Aberto, Janeiro/Fevereiro de 2012 
O acúmulo de compromissos
 preenche horários livres, 
adia o lazer e a vida social, 
dando a impressão de que 
o tempo passa cada vez mais rápido

O ano passou rápido? 
Não dá para cumprir todas as 
obrigações dentro dos prazos? 

O dia parece cada vez mais curto? 
Por que não se tem mais tempo para nada?O estilo de vida atarefada 
e a dificuldade de conciliar
 compromissos profissionais 
com relações sociais dão uma
 nítida impressão de que o tempo voa. 

Dentre os principais motivos
 para que isso aconteça está
 o aumento de tarefas e obrigações
 que as pessoas se envolvem nos dias de hoje.

Cria-se, assim, uma sensação pessoal
 de que há cada vez menos tempo para si.

Florival Scheroki, doutor em
 Psicologia Experimental pela
 Universidade de São Paulo
 e psicólogo clínico, explica:

“Há realmente essa impressão
 de que o tempo se acelerou.

Na realidade, é uma percepção
 que as pessoas têm que não cabe,
 no tempo disponível, 
tudo aquilo que elas têm que fazer”.

O psicólogo complementa: 
“Isso tudo acontece pelo 
estilo de vida que temos hoje.

Uma mãe de família sai às 
7 horas da manhã para 
deixar as crianças na escola.

Se sai às 7h15, ela não cumpre
 o horário de entrada no trabalho, às 8 horas.

Parece que não temos mais intervalos”.
Maria Helena Oliva Augusto,
 professora do Departamento 
de Filosofia e Ciências Sociais
 da Faculdade de Filosofia, 
Letras e Ciências Humanas, concorda:

“É como se o ritmo do tempo se acelerasse.

Na verdade, a percepção temporal
 muda por conta dos inúmeros compromissos 
que estão presentes no cotidiano, 
que fazem não se dar conta de
 perceber o tempo de maneira mais tranquila”.Sobre o assunto, Luiz Silveira Menna-Barreto, 
professor especializado em 
cronobiologia da Escola de Artes,
 Ciências e Humanidades
coloca que, na sociedade contemporânea,
as cobranças são cada vez mais intensas e frequentes,
o que produz uma sensação
 crônica de falta de tempo. 

As demandas exigem que as pessoas
 tenham inúmeras habilidades
e qualificações acadêmicas,
 tomando boa parte do tempo
 que poderia ser destinado ao lazer. Scheroki completa: 
“Por que hoje é assim e antes não era? 

Hoje temos várias tarefas que não tínhamos.

Temos que saber inglês, francês, jogar tênis, trabalhar…

As pessoas tentam alocar dentro do tempo
 mais ações do que cabem nele”.

Para Maria Helena, isso vem se
 tornando uma maneira de
 viver no mundo de hoje:

“Em todas as situações, 
você acaba sendo apressado.

Essa aceleração do ritmo temporal
 se manifesta nas nossas ações mesmo que elas,

aparentemente, não tenham
 a ver com o tempo,

como dar passagem no trânsito, por exemplo”.



A socióloga destaca ainda um
 outro ponto comum entre todos os pesquisadores
 dessa temática: a frequência em
 que as pessoas assumem mais 
compromissos do que podem, 
criam uma sobrecarga de tarefas.

“É importante se manter
 nos próprios limites,

não os ultrapassar com
 os compromissos que assume.

Isso dificilmente acontece
 e daí surgem as tensões,

estresses e preocupações
 com a falta de tempo”, explica.Como consequência desse acúmulo,
em muitas situações é necessária
 uma espécie de seleção de prioridades.

Maria Helena cita o sociólogo
 alemão Georg Simmel
para explicar que a variabilidade
 de estímulos que recebemos é imensa,
por isso promovemos essa seleção,
 para não enlouquecer.

Escolhe-se entre o que é imprescindível
 fazer no momento e o que se pode adiar.


Criando-se esse jogo de escolhas,
as pessoas tentam manejar, 
da melhor forma possível, 
os seus inúmeros compromissos.

Entretanto, quando o acúmulo
 é muito grande, é norma que
 a memória não funcione 
corretamente e os esquecimentos aconteçam.

O professor Menna-Barreto explica:

“Memória, atenção, concentração
 são bastante prejudicadas,
resultado de um desajuste entre
 diferentes funções do organismo

. Imagine o organismo como
 uma orquestra: mesmo que cada
instrumento funcione perfeitamente,
 sem ajustes na sequência,
a sinfonia fica prejudicada”.

De maneira geral, 
quando há uma sobrecarga de funções,
as atividades psicológicas sofrem certo prejuízo.

Florival Scheroki é psicólogo
clínico pós-graduado na USP

A professora Maria Helena destaca:
 “A percepção de aceleração do
 tempo é uma coisa angustiante. 
É possível se dar conta disso pela
 quantidade de pessoas ansiosas,
 depressivas e estressadas que se encontra.
 Elas percebem o tempo passando
 rapidamente e, por isso, tem pressa
 de viver intensamente. 
Isso acaba criando situações de tensão muito grandes”.

Além do nosso sistema nervoso
, o constante acúmulo de compromissos
 causa problemas a outros aspectos da saúde.
Menna-Barreto ressalta que
 pessoas sobrecarregadas ou
 com jornadas duplas, por exemplo,
 têm privação de sono, 
que acabam desencadeando 
diversos distúrbios como transtornos de humor,
 problemas na digestão e alterações cardiovasculares.

Falando em um viés mais humanitário,
 Scheroki destaca que nem todos
 percebem o prejuízo disso
 nas relações pessoais: 
“Alguns de nós nos tornamos,
de certa forma, resistentes a 
esses atropelos da vida, mas 
alguns não aguentam. 
Quem sente mais o prejuízo é, 
por exemplo, quem tem família e, 
portanto, menos tempo para passar 
com eles ou quem sente falta de um
 tempo para o lazer. 

Em suma, o principal prejuízo
 é que quando se tem muitas atividades,
 elas acabam sendo realizadas
 com uma qualidade inferior ou
 acabam deixando de existir”.
Luiz Menna-Barreto foi docente
 do ICB entre 1980 e 2005.
 Desde então, leciona na EACH 


O psicólogo acredita que
 os principais prejuízos de uma
 vida atarefada é sentido nas
 relações com amigos ou familiares.
 Na hora de escolher entre uma
 obrigação profissional
 ou uma interação social,
 as pessoas acabam priorizando o trabalho:
 “Nós somos nossas relações sociais,
 nós acontecemos a partir delas. 
Se elas acabam sendo comprometidas,
 comprometem toda a nossa vida. 
A vida é composta pelas nossas ações no
 tempo e cada vez menos a gente
 tem autonomia sobre ela”.

Para o professor Menna-Barreto,
 o ideal é buscar alternativas de trabalho
 ou estudo em horários mais compatíveis
 com uma vida saudável. 
“Exercício físico, 
relações sociais e familiares ricas
 e alimentação saudável 
também ajudam, mas a raiz do problema
 reside no trabalho excessivo”, completa.Tentando pensar em como
 mudar esse panorama, 
Maria Helena afirma:
 “A questão é sempre de escolhas. 
Não sei se tem a ver com driblar 
a situação [de sobrecarga de atividades], 
talvez a possibilidade seria a
 tentativa de realmente viver o presente”. 
Para a professora, as pessoas, normalmente,
 vivem em função do futuro. 
Baseando-se no passado ou se
 planejando para o futuro, 
o presente acaba passando
 sem se perceber. 
“A possibilidade de perceber esse fluxo
 de uma maneira menos conturbada
 tem a ver com essa tentativa
 de se manter no presente. 
Não no sentido de ser irresponsável
 com seus compromissos, 
mas estar presente no que está fazendo
, pela dedicação a um momento posterior”, finaliza.
Por Raphael Martins
Fonte: Revista Espaço Aberto, Janeiro/Fevereiro de 2012

Giroscópio


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.













Um giroscópio em ação. 
Com 3 eixos de liberdade, 
o rotor se estabilizará independentemente
 da orientação da estrutura. 
Geralmente, um ou dois eixos
 são travados para se fazer
 uso do efeito giroscopico.


Giroscópio é um dispositivo
 que consiste de um rotor suspenso
 por um suporte formado por
 dois círculos articulados, com juntas tipo cardan

Seu funcionamento baseia-se no princípio da
inércia. O eixo em rotação tem um
 efeito de memória que guarda direção
 fixa em relação ao círculo máximo, 
dispensando as coordenadas geográficas. 
O giroscópio veio a substituir a
bússola (agulha magnética) na navegação marítima.
 Na aviação, serve de girocompasso 
e piloto automático, permitindo o vôo em
 condições de visibilidade zero. 
Nos vôos espaciais o dispositivo
 é fundamental para a orientação das espaçonaves.


O giroscópio consiste essencialmente
 em uma roda livre, ou varias rodas,
 para girar em qualquer direção e
 com uma propriedade: opõe-se a
 qualquer tentativa de mudar sua
 direção original. 

Exemplo facilmente observável
é que, ao girar a roda de uma 
bicicleta no ar e tentar mudar a
 direção de seu eixo bruscamente,
 percebe-se uma enorme reação.


Dessa maneira, o giroscópio 
serve como referência de direção,
 mas não de posição. Ou seja,
 é possível movimentar um giroscópio
 normalmente no espaço sem 
qualquer trabalho além do necessário
 para transportar sua massa. 
A resistência surge contrária a 
forças que atuem de maneira a 
rotacionar seu eixo de rotação a
 qualquer configuração não paralela 
à sua posição original. 
Assim, um veículo munido de um giroscópio
 e sensores apropriados pode 
medir com precisão qualquer 
mudança em sua orientação, 
exceto rotações que ocorram no
 plano de giro dos discos do giroscópio.
 Por essa razão, normalmente 
são utilizados dois giroscópios 
perpendiculares de modo a integralizar
 a possibilidade de deteção 
de variações na orientação.


É usado como auxiliar em 
radio controlados, corrigindo 
automaticamente o curso.


As agências espaciais utilizam 
um aparelho baseado no giroscópio
 conhecido como giroscópio humano 
para o treinamento de astronautas. 
O astronauta utiliza o peso como 
motor e tem a sensação de "driblar a gravidade".
 Somente depois de estar apto ao
 Giroscópio humano o astronauta
 estará pronto para fazer viagens espaciais.

Uso Moderno

A Nintendo integrou o giroscópio
 com o console Wii através do
 "Wii MotionPlus", um hardware
 que é conectado ao Wii Remote.
 Possuindo uma capacidade de simular 
uma representação mais precisa 1:1
 no espaço 3D em relação à simulação dentro do jogo,
 o giroscópio adicional permitiu
 à Nintendo criar jogos de movimento
 mais intensos.[1] 

A Nintendo em 2011 lançou 
o seu mais novo console portátil, 
(o console que deu abertura a Oitava 
Geração dos consoles) 
que também possui giroscópio.

Ligações externas

O Commons possui multimídias sobre Giroscópio
Como funcionam os giroscópios (em português)
Como funcionam as bússolas (em português

Referências


Frank Caron (Aug 2008). Of gyroscopes and gaming: the tech behind the Wii MotionPlus, ars technica.it is also in the 3ds.

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