Predadores humanos e nao humanos

Predadores humanos e não humanos

O Homem Primitivo e o Homem Comum são grandes predadores na sociedade.

Odeiam a competência e a inteligência do Homem de Ideais.
Lutam pelo poder e pela sobremacia sobre os demais com todas as suas forças. São inimigos naturais dos que não comungam as mesmas ideias e farão tudo para submete-los ou destrui-los.

A defesa do Homem de Ideais é a cooperação.
A igualdade nos une.
A cooperação nos fortalece
A participação nos realiza.









Filme: Predadores (ilustração)

Predação é uma relação ecológica em que os predadores procuram ativamente as suas presas, que são outros animais, os perseguem, capturam e comem. 


Diversas classes de animais possuem essa estratégia de obtenção de alimentos. São exemplos deste comportamento os leões e a maioria dos outros carnívoros terrestres, assim como muitos peixes. Um exemplo são os tubarões.

Tipicamente, os predadores são carnívoros que se alimentam de animais herbívoros, mas podem também ser onívoros. Geralmente possuem o dente canino grande. 



Alguns predadores utilizam como presas outros animais da mesma espécie, incluindo os seus descendentes, fenómeno conhecido por canibalismo.


 



Índice
1Classificando predadores
2Efeito da predação sobre população de presas
3Efeito do consumo sobre os consumidores
4Preferências alimentares
5Exemplos de predador
6Ver também
7Referências


Para saber mais, clique sobre Mais informações, em letras bem pequenas abaixo.





Classificando predadores

Alguns critérios de classificação incluem a escolha das presas (sempre com relação custo-benefício mais favorável) e a co-evolução ou pressão seletiva para o desenvolvimento de ambas as espécies(especialização x generalização). Vieira [1] nos apresenta a seguinte


 classificação de predadores em relação à dieta:
Monófagos: consomem apenas um tipo de presa
Oligófagos: consomem poucos tipos de presas
Polífagos: consomem diversos tipos de presas

Monófagos têm sua abundância estreitamente vinculada à de sua presa enquanto os polífagos dificilmente são afetados por oscilações na disponibilidade das mesmas. Geralmente os polífagos são encontrados em área com muita vegetação, como por exemplo na Amazônia. São na maioria do tipo selvagem.


Efeito da predação sobre população de presas

Em nível de população, os efeitos da predação nem sempre podem ser vistos como prejudiciais a uma população. As presas podem ser uma amostra aleatória, e os sobreviventes podem compensar (com a redução da competição por recursos, e a redução da taxa de predação por outros predadores) com aumento de crescimento, sobrevivência e reprodução,

Enquanto a predação é ruim para as presas que são apanhadas, ela pode ser boa para aquelas que não são (o impacto da predação com frequência é limitado por reações compensatórias entre os sobreviventes, como resultado da redução da competição intraespecífica).

Outro fator importante é o estágio em que ocorre a predação, se ocorrer em um ciclo de vida da presa (fracos, idosos, jovens e doentes) em que sua abundancia não é significativa, o efeito da predação é menor. 


Efeito do consumo sobre os consumidores

O aumento na quantidade de alimento (presas) consumido pelos predadores individuais (consumidores), eleva as taxas de crescimento, natalidade e sobrevivência deste, diminuindo a sua taxa de mortalidade.

Há casos em que as relações entre taxas de consumo e benefícios ao consumidor se distinguem: Os animais necessitam de certa quantidade de alimento para sua manutenção, caso contrário, eles não são capazes de crescer e se reproduzir afetando as futuras gerações. As taxas de natalidade, crescimento e sobrevivência, não aumentam na medida que aumenta a quantidade de alimentos; os consumidores se tornam saciados.

Quanto ao tempo de geração, os consumidores de geração curto tendem a seguir o ritmo da quantidade e abundância de seu alimento (presas), já os consumidores de geração longo demoram mais para responderem de suas presas e para recuperar-se quando reduzidos a densidades baixas. 


Preferências alimentares

O termo preferência, por um tipo de alimento, é dito quando há abundância de tal alimento na dieta de um animal em relação ao ambiente em que ele vive, ou seja, é necessário não apenas analisar a dieta do animal (análise do conteúdo fecal por exemplo), mas também estimar a disponibilidade dos diferentes tipos de alimentos.

Há dois tipos de preferências: se diz qualitativa quando há uma preferência por itens mais valiosos entre os disponíveis (evidente em carnívoros); e a equilibrada quando há itens que proporcionam uma parte integral de uma dieta mista e equilibrada.

Na dieta mista, os consumidores aceitam alimentos de baixa qualidade, pois uma vez encontrados, preferem comer do que continuar a busca. Outro benefício seria em questão de que alguns alimentos possuem produto químico tóxico indesejável e diferente que outros alimentos não possuem, mantendo as concentrações de todas essas substâncias dentro dos limites aceitáveis na sua ingestão.

As preferências podem variar conforme a disponibilidade de itens alimentares, apesar de algumas se manterem fixas, outros mudam suas preferências (permutação) de modo que os alimentos são consumidos dependendo da sua abundância, podendo assim serem ingeridos ou ignorados.


Exemplos de animais predadores


Armadeira do gênero Phoneutria (gr."assassina")
Escorpião ordem Scorpiones
Candiru (Vandellia cirrhosa)
Cascavel gêneros Crotalus e Sistrurus
Diabo-da-tasmânia (Sarcophilus harrisii)
Gavião falconiformes da famílias Accipitridae e Falconidae
Harpia (Harpia harpyja)
Hiena (Hyaenidae)


Homem (Homo sapiens)


Leão (Panthera leo)
Lobo ou lobo-cinzento (Canis lupus)
Louva-a-deus ordem Mantodea
Naja família Elapidae
Orca (Orcinus orca)
Onça-pintada (Panthera onca)
Piranha subfamília Serrasalminae
Tigre (Panthera tigris)
Tiranossauro (Tyrannosaurus rex);
Tubarão-branco (Carcharodon carcharias)

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