O jogo de Xadrez veio de Marte



























O Jogo de Xadrez veio de Marte
O SÍMBOLO DO XADREZ É FEMININO
Caíssa, a musa inspiradora do Xadrez segundo William James.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ca%C3%ADssa_(mitologia)


Todo enxadrista sabe que Caíssa é a musa do Xadrez, porém o xadrez surgiu muito antes que Caíssa, porque esta deusa não é da mitologia grega, nem romana, mas sim nasceu na poesia. 
Um jovem inglês de 17 anos, Willian Jones, escreveu em 1763 o poema Caíssa ou o jogo de xadrez, onde ganhou vida esta ninfa encantadora, que promete a Marte corresponder-lhe se este inventasse um jogo sugestivo. 
Por aquela ninfa do bosque, segundo o poema, Marte, deus romano da guerra, concebe o xadrez e o apresenta com o nome de Caíssa. Este poema, publicado em 1773, ganhou popularidade na França e também foi publicado na primeira revista de xadrez - La Palaméde - em Paris em 1836. 

Hoje, Caíssa é uma forma poética de se dizer xadrez.

Considerações sobre o caráter místico da arte de Caissa.



É opinião do senso comum, e mesmo de grande de parte dos enxadristas, que a prática do xadrez está inserida num modelo frio e calculista de atitudes, e que as competências necessárias ao seu exercício estão vinculadas a percepções extremamente cartesianas da realidade. Ledo engano! Apesar da controversa história de sua origem, podemos escolher entre tantas teorias, duas entre as mais aceitas: A lenda de Caissa e a lenda de Sissa, sendo ambas de origem Hindu pautam-se sobre o mesmo universo imaginário, em um mundo povoado por criaturas fantásticas, onde homens e deuses conviviam e os bichos falavam (interessante notar que o inconsciente coletivo da humanidade narra histórias semelhantes em qualquer ponto do planeta e em qualquer cultura). Ao meu entender as duas lendas são complementares e baseado nelas demonstrarei que o xadrez, em sua essência, convida o praticante a ter uma percepção mais mística da realidade aproximando-se assim do paradigma holístico e distanciando-se do cartesianismo.
Segundo a literatura védica Caissa era uma jovem deusa que reinava nas florestas na harmonia dos seres da natureza. Um belo dia teve uma visão na qual o homem seria o causador da decadência dessa era de glória devido ao seu instinto beligerante. Ciente de que impedir os desígnios de Brahman (divindade maior do hinduísmo) não lhe seria possível, utilizou-se de um ardil, iludiria o homem através da sua predisposição ao lúdico, e assim substituiria a paixão do homem pela guerra pela sua paixão pelo jogo, e tratou de criar um entretenimento que envolvesse todas as variáveis encontradas nas batalhas, como os guerreiros, as armas de alta destruição, a cavalaria, a influência religiosa, o alto comando e o equilíbrio entre as forças. Ao mesmo tempo para vencer nesse jogo era necessária ao competidor competência encontrada somente nos mais nobres dos reis, como a diligência,a iniciativa, a paciência, a inteligência e a sabedoria juntas e em harmonia, a capacidade de se sacrificar pelo seu povo, a austeridade(todo jogador de xadrez sabe da necessidade dos lances econômicos), a precisão na tomada de decisões, era perfeito! Porém Brahman que tudo sabe desde o princípio dos tempos não se deixou engabelar pelos ardis de Caissa e voltou-se contra ela, que teve que abandonar este plano humano deixando a sua obra prima aos cuidados dos seus ascetas antes mesmo que pudesse ser massificada. Passaram-se alguns milênios e a inevitável guerra dos Pândavas aconteceu separando definitivamente o reino dos homens do reino dos deuses, um longo tempo de paz teve lugar entre o povo do Hindustão, a ponto de entediar profundamente o arrogante Rei Kaíde que passou a perseguir os seus súditos por qualquer, ou nenhum motivo. Preocupados os conselheiros do rei, criaram um concurso que premiaria aquele que apresentasse o melhor entretenimento capaz de preencher as horas enfastiadas do Rei Kaíde. Vivia nessa época um brâmane chamado Sissa que era guardião dos mistérios de Caissa, o sábio julgou ser aquele momento propício à revelação do jogo sagrado, pois o motivo era nobre: dar um fim ao sofrimento do povo vítima das perseguições de um déspota e ao mesmo tempo dar uma lição à prepotência real. Dentre tantos presentes o rei encantou-se, como não poderia deixar de ser, por aquele tabuleiro de 64 casas e 32 peças, e ordenou que pagassem ao seu hipotético inventor a devida recompensa em ouro. Para surpresa de todos, Sissa o brâmane, não aceitou o prêmio real, o rei afrontado questionou o sábio que afirmou não poder acumular riquezas neste mundo, apenas o necessário para sobreviver: grãos de trigo. Dois na primeira casa do tabuleiro, 4 na segunda, oito na terceira, 16 na quarta e assim sucessivamente até todo o tabuleiro estar dessa forma preenchido. O rei manda depositar aos pés de Sissa uma saca de grãos, Sissa prontamente recusou dizendo ser insuficiente e solicitou ao rei que contasse, aí foi que se percebeu que a quantidade pedida por Sissa era 18.446.744.073.709.551.615. Imagine que para contar de um até esse número ("um, dois, três", etc.) durante 24 horas por dia, e supondo que demorasse só um segundo para cada um dos números consecutivos seriam necessários 58.454.204.609 séculos, isto é, quase sessenta bilhões de séculos. Sissa atingiu seu duplo objetivo: puniu com muita sabedoria e inteligência a arrogância real e tornou a arte de Caissa viva entre os homens.
Essa origem lendária atribui ao xadrez senão um caráter místico, mas um caráter mítico certamente. A sua antiguidade o coloca entre outros objetos sagrados como o Tarô, com o qual guarda traços comuns como a existência do rei, da dama, do cavaleiro e do soldado, e como o I Ching com o qual divide a característica de ser jogado num tabuleiro de 64 casas, brancas e negras, alternadas como os dias e as noites, guardando a lógica binária maniqueísta dos persas, povo que introduziu no xadrez as expressões xeque e xeque-mate. De uma maneira ou de outra, o ” jogo é isso, simulacro da vida por ser depositário de nossas reais emoções. Também nele reverbera o arbítrio, pois nos faz indagar se, assim como nós que movemos suas peças, não há quem conosco brinque em suas mãos, como se fôssemos meros joguetes das Parcas, estando nosso destino preso às jogadas de um deus inconcebível. Os tabuleiros são espaço do interlúdio (do latim, inter ludens, em meio ao prazer), ao mesmo tempo um intervalo em nossas vidas, no qual nos desligamos um pouco das obrigações, tornamo-nos absortos e centramos nossa atividade psíquica num mundo à parte, de fantasia ou conflito, mas que, por ser mágico, pode nos orientar para a transcendência, educando nosso espírito.
Joguemos então, 
alea jacta est!”


A Vida no Planeta Marte

Fonte: http://www.ramatis.com.br/livraria/a-vida-no-planeta-marte.php 

Ramatis

Sinopse


capa do livro

Apenas dois sensitivos no Brasil, até hoje, receberam o aval da Espiritualidade Superior para transmitir mensagens sobre a verdadeira natureza da civilização marciana: Francisco Cândido Xavier e Hercílio Maes.
São informações idênticas. Tanto Ramatís quanto a mãe de Chico Xavier ("Cartas de uma Morta") e Irmão X ("Novas Mensagens") são portadores de notícias chocantes para o ceticismo dos terráqueos: uma avançada civilização, espiritual e materialmente considerada, não só habita o Planeta Marte, como nos conhece perfeitamente. E nos visita, há décadas, nos famosos "Discos Voadores" — hoje OVNIs.
Ramatís vai além, nesta obra revolucionária: transporta o leitor para o quotidiano da civilização marciana, com suas cidades de fantástica beleza, a arquitetura e transportes, o encanto transcendental dos cenários desse mundo, com um avançado sistema de governo. Permite ao nosso curioso olhar penetrar o interior da vida em Marte, com seus usos e costumes, educação e lazer, esportes e estrutura social. Conduz-nos à intimidade dos lares marcianos, para descobrir como se vestem e alimentam, como se relacionam, como vivem, enfim; como são a medicina e as crenças, as flores e escolas, a ciência e as crianças, os "livros", filmes, a música. Descreve a energia motriz superavançada que movimenta a vida marciana, as naves espaciais e viagens interplanetárias.
E garante: "Marte é um grau sideral à vossa vanguarda e é, também, a vossa futura realidade espiritual".
Quanto às imagens desérticas fornecidas pelas sondas espaciais, cabe lembrar que, para a avançada ciência marciana, não constituiria dificuldade manipular essas e outras emissões. Um simples holograma poderia criar realidades virtuais insuspeitadas, em legítima defesa da paz de seu mundo, visado pela belicosa civilização terráquea.
Ao longo de cinco décadas e sucessivas edições, "A Vida no Planeta Marte" já conquistou milhares de leitores. Essa obra fascinante vai encantá-lo também, entreabrindo à sua consciência as realidades que nos aguardam na comunidade dos mundos do universo.

O Sublime Peregrino - Obra de Ramatis - Psicografia de Hercilio Maes
Fonte: http://api.ning.com/files/7qILBoNRNVaj2Jv4d-vXwVrJfPl6ocekwc4dbW2sqtIY1diajgGF7916KX213oRNLc5VDZzPKa58tuUZcvZaNIlHyB*eFtTT/Sublime_Peregrino.pdf

A História do Jogo de Xadrez no Planeta Terra
Fonte: 
http://www.xadrezamazonense.tripod.com/
História do Xadrez, Historia del Ajedrez, Chess History:

A origem das 32 peças.


Até o fim do século 19, acreditava-se que o jogo de xadrez havia surgido na região da antiga Pérsia. Entretanto, no início do século 20, duas publicações contribuíram para mudar esta concepção.

Em 1902, o oficial inglês H. Raverty escreveu um artigo no Jornal da Sociedade Real Asiática de Bengala, intitulado a "História do Xadrez e do Gamão". De acordo com lingüista Sam Sloam (1985) [1], pela primeira vez contou-se a seguinte história: um sábio chamado Sissa, de uma região do noroeste da Índia, inventou um jogo que representava uma guerra e pediu como recompensa ao rei um grão de trigo para a primeira casa do tabuleiro, dois para a segunda, quatro para a terceira, sempre dobrando a quantidade da casa anterior. Essa famosa história foi inúmeras vezes recontada e acabou tornando-se a lenda mais conhecida sobre a origem do xadrez.


Para saber mais, clique em Mais informações, abaixo.




Em 1913, Harold James Ruthven Murray publicou o livro “Uma História do Xadrez”. Nesta obra, o autor declara de forma convincente em mais de 900 páginas que o xadrez foi inventado na Índia, em 570 d.c.. Este xadrez indiano chamava-se chaturanga e seria anterior ao xadrez persa (chatrang), ao xadrez árabe (shatranj), ao xadrez chinês (xiangqi), ao xadrez japonês (shogi) e a todos os xadrezes. A pesquisa do autor tornou-se uma referência na literatura enxadrística e foi reproduzida exaustivamente [2].




Foto: representação hindu 

Todos nós acreditamos na versão de Murray. Afinal, o chaturanga era a origem mais provável. Porém, esta teoria foi ficando cada vez mais difícil de sustentar com novas descobertas arqueológicas e com uma análise mais minuciosa das fontes do autor. Na busca de referências para trabalhos científicos, o xadrez indiano a quatro mãos passou a ser citado como uma variante mal-sucedida de um outro jogo ainda mais antigo [3].


De acordo com Yuri Averbakh (1999) [4], a origem do xadrez não pode ser analisada sem o conhecimento adequado da origem de outros jogos de tabuleiros. Por exemplo: egípcios e gregos tiveram os seus jogos de tabuleiros que simulavam corridas. Asthapada era o nome de um antigo jogo de corrida indiano que, assim como o chaturanga, era jogado por quatro pessoas, com dados, em um tabuleiro de 64 casas. A idéia de um xadrez inicial somente com carros de combate é realmente incrível.

Mas, apesar de Jean-Louis Cazaux (2001) [5] e Myron Samsin (2002) [6] proporem o xadrez como um jogo híbrido, o registro da existência de vários jogos de tabuleiros (8x8), em regiões e épocas distintas, com peças representando uma hierarquia e com o mesmo objetivo de deixar a peça principal sem movimento é uma evidência que estes jogos tiveram uma origem comum.





Foto: analogia com as peças do xadrez: chaturanga, chatrang e xiangqi

O período árabe do xadrez, cujo nome shatranj permanece até os dias atuais, parece ser o único ponto de convergência entre os antigos e atuais pesquisadores. Ele foi realmente o responsável pela propagação rápida do jogo que acompanhou a cultura mulçumana na expansão do islamismo. Até 1475, o xadrez que jogava-se na Europa era resultado direto desta influência. O grande enigma diz respeito ao seu período ainda mais remoto. Se realmente há registros na literatura antiga persa e chinesa anteriores ao século seis da nossa era sobre um jogo de tabuleiro similar ao xadrez, podemos considerar as seguintes hipóteses formuladas por Cazaux (2001) [7]:

1 – O xadrez nasceu na Pérsia;

2 – O xadrez nasceu na China;

3 – O xadrez persa e chinês têm o mesmo ancestral;

4 – O xadrez persa e o xadrez chinês influenciaram-se mutuamente na sua formação.

Há referências [8] que, ao menos 700 anos antes da era cristã, jogava-se na China um jogo de tabuleiro com pedras que simulava uma guerra. O número de peças podia chegar exatamente a 32 peças. Este jogo tinha o nome de Liubo e é considerado o ancestral do xiangqi, o xadrez chinês.

O jogo do elefante [9] já era jogado na China no século II d.c.. Os movimentos das peças que iniciam nas bordas do tabuleiro, equivalentes à torre, cavalo e bispo [10]do xadrez moderno, são praticamente os mesmos do xadrez chinês. Há também um rei no centro. O que muda é o número de peões: apenas cinco no xiangqi, contra oito do modelo ocidental. Esta mudança é compensada em número de peças por dois conselheiros e dois canhões, somando em ambos os jogos 32 peças.




Diagrama: Liubo

O tabuleiro chinês é no formato 9x10. Como as peças não são colocadas nas casas e sim nos pontos que separam as casas, a transposição para xadrez moderno equivaleria a um tabuleiro 8x9. Há ainda no xadrez chinês um rio que separa os dois lados como uma fronteira artificial. Se o rio fosse eliminado teríamos o mesmo tabuleiro de 64 casas (8x8). Sloam (1985), em seu artigo “A origem do xadrez” [11], é enfático quando comenta a convenção dos pontos, originária de um outro jogo de tabuleiro, o go:




Figura: xiangqi: discos com caracteres chineses 

“...quando o xadrez foi da China para a Índia, era jogado num tabuleiro de go de 9x9. Quando os indianos (ou persas ou árabes, quais tenham vindo primeiro), que não sabiam nada de go, viram aquilo, eles simples e naturalmente tiraram as peças dos pontos e puseram nas casas. Assim, um tabuleiro de go de 9x9 tornou-se um tabuleiro de xadrez de 8x8. Contudo, havia ali uma peça a mais, então os indianos simplesmente eliminaram um dos chanceleres. Também acrescentaram três peões, para preencher o espaço vazio em frente. (O xadrez chinês agora só tem cinco peões, mas pode ter tido mais em versões mais antigas do jogo). Dessa forma, é possível que eles tenham convertido o xadrez chinês em xadrez indiano de um só golpe...”


Embora não existam evidências que comprovem todos os argumentos daqueles que hoje acreditam na segunda hipótese, é um fato os registros de um jogo anterior ao chaturanga e ao chatrang em pelo menos três séculos. O xiangqi teria a possibilidade de ter se propagado em outras regiões sujeitas à influência chinesa com as rotas comerciais da seda. As peças de xadrez mais antigas já descobertas foram encontradas nestes caminhos.



Foto: peças encontradas em 1972 no Uzbequistão, datadas do séc. II

Neste xadrez de tantas possibilidades, permitiu-se ainda que em julho de 2002 fosse encontrada durante as escavações de um palácio bizantino, no sul da Albânia, uma peça de marfim que seria do ano 465 d.c. [12] (portanto, anterior ao chaturanga). Seria a mais antiga peça já encontrada na Europa, mas há quem acredite não ser uma peça de xadrez e sim apenas uma pequena estatueta decorativa. Antes desta descoberta, peças italianas feitas de osso, datadas do séc. X, em exposição no Museu Arqueológico de Nápoli, pareciam confirmar que o xadrez indiano, persa ou chinês havia demorado mais séculos antes de entrar na Europa medieval.



Fotos: A peça de 4 cm (Séc. V) encontrada em 2002 e as peças italianas (séc. X)

Autor: Prof. José Augusto de Melo Neto
Agosto/2002

Fonte:
1 - SLOAM, Sam. The Origin of Chess. 1985. Disponível em:< http://www.samsloan.com/origin.htm>. Acesso em: 29 ago 2002

2 - Embora o autor tenha este e outros livros reimpressos nas décadas de 50 e 60, suas pesquisas encerram-se em 1917.

3 - SLOAM, Sam. Op. Cit.

4 - AVERBAKH, Yuri. To the Question of the Origin of Chess. 1999. Disponível em: < www.netcologne.de/~nc-jostenge/ averba.htm>. Acesso em: 29 ago 2002

5 - CAZAUX, Jean-Louis. Is Chess a hybrid game?. 2001. Disponível em: < www.netcologne.de/~nc-jostenge/cazaux.htm>. Acesso em: 29 ago 2002

6 - SAMSIN, Myron J. Pawns and Pieces - Towards the Prehistory of Chess. 2002. Disponível em: < www.netcologne.de/~nc-jostenge/samsin.htm>. Acesso em: 29 ago 2002

7 - CAZAUX, Jean-Louis. Op. Cit.

8 - FLEISCHER, R. e ULLAH KHAN, S. Xiangqi and Combinatorial Game Theory. 2002. Disponível em:<http://www.cs.ust.hk/ tcsc/RR/2002-01.ps.gz>. Acesso em: 29 ago 2002

9 - O xiangqi é também conhecido como o jogo do elefante, enquanto o shogi é conhecido como o jogo do general.

10 - A comparação é evidentemente mais adequada com o chatrang, cujos nomes das peças são os mesmos.

11 - SLOAM, Sam. A origem do xadrez. Disponível em: < http://geocities.yahoo.com.br/xadrezvirtual/historia/>. Acesso em 29 ago 2002

12 - Europe's Oldest Chess Piece Found. Disponível em: <http://dsc.discovery.com/news/briefs/20020729/chess.html>. Acesso em 29 ago 2002



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